![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFCKQ_6NdFs5zf0v2sQWadIhVb7bBEVJYQqJf2JURbx0h1_cC6yS6ttIMpIzbMUTw25GZ5tDW5wsFBwhg0bT2cGeWK76DZp9-4RPrkxD5Yp7lnY9ThiLF6jE-8H6uH21-S0b3OSjD0y9RG/s1600/tv.jpg)
Os autores explicam que atividades como assistir televisão por várias horas podem estimular o sedentarismo e a ingestão calórica, assim como diminuir a atividade física, predispondo ao sobrepeso e a obesidade. Isto, por sua vez, contribui para a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis – tão comuns nos dias de hoje – como o diabetes melitus.
No estudo, a prevalência de sobrepeso foi de 34,7% e de obesidade de 14,3%. Os índices variaram de acordo com área de residência. Na zona rural, o índice de sobrepeso foi de 32,2% e de obesidade de 8,5%. Na área urbana, a pesquisa constatou uma prevalência de 35,7% de sobrepeso e de 16,5% de obesidade. O índice de obesidade foi menor no grupo com menor posse de bens e maior no grupo com menor nível de educação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário