Pequisa mostra que o universo produz estrelas em ritmo drasticamente mais baixo do que no passado. Aparentemente, não é apenas a economia europeia que está passando por um momento de crise: segundo estudo recente, o surgimento de estrelas no universo também está em baixa. A pesquisa, feita por astrônomos de diversas nacionalidades (portugueses, britânicos, japoneses, italianos e holandeses), revelou que o índice de formação de estrelas está 30 vezes menor do que há 11 bilhões de anos, quando estava em seu auge. Ciclo de vida estelar Para compreender a evolução do universo, é fundamental analisar o processo de formação das estrelas. De acordo com o modelo mais aceito atualmente, as primeiras estrelas começaram a surgir há aproximadamente 13,4 bilhões de anos (cerca de 300 milhões de anos após o Big Bang). No começo, esses astros eram, acredita-se, muito maiores do que os que vemos hoje, possivelmente cem vezes maiores do que o sol. Com tanta massa, as primeir...
Não param de surgir produtos no mercado, cada vez mais caros, para melhorar sua pele, combater o envelhecimento, prevenir ou combater rugas, acne ou outros problemas. Só que não adianta ter um arsenal de cremes se você não souber aproveitá-los. “As pessoas muitas vezes pensam que quanto mais caro um produto, mais eficaz ele será”, disse a dermatologista americana Susan C. Taylor. “Isso não é sempre o caso. As pessoas precisam fazer compras inteligentes, já que há produtos muito eficazes a preços acessíveis”. E não basta apenas comprar cremes de qualidade. Existem maneiras corretas de aplicá-los, e dicas que você deve seguir, como estar com a pele limpa e fazer movimentos suaves. Os especialistas andam se preocupando cada vez mais com isso, tanto que a Academia Americana de Dermatologia até lançou um vídeo do passo a passo para aplicar cremes no rosto da maneira correta. A Dra. Taylor também dá suas dicas para obter o máximo de resultado na pele. Confira: USE PROTETO...
Estudantes Norte Americanos estão tirando notas baixas e segundo a Universidade Estadual de Ohio a culpa é do Facebook. Os jovens que navegam pela rede social passam menos estudando. Dos 219 estudantes entrevistados, 79% dos entrevistados disseram que o uso de redes sociais não atrapalhava seus estudos, porém na prática, as notas estão em declínio na Universidade. Segundo os pesquisadores os alunos que visitam as redes sociais estudam de uma a cinco horas por semana e suas médias ficaram entre 3.0 e 3.5 (de um máximo de 5 pontos). Já aqueles que não navegam pelo Facebook estudam de 11 a 15 horas e tiveram médias entre 3.5 e 4.0. Mas acalme-se: a pesquisadora destaca que o Facebook não pode ser totalmente culpado pelas notas mais baixas. “Pode haver outros fatores envolvidos, como personalidades impulsivas”. E as suas notas, como estão??? Adaptado: Olhar Digital
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