Lembro como se fosse hoje a rotina de acordar todo domingo mais cedo pra ficar na frente da televisão e assistir a um show...
Quando menino, de quinze em quinze dias nos domingos era sagrado... sair pra rua, só depois da corrida. Pois bem disse era.
Era porque depois de 1 de maio de 1994 a paixão foi interrompida. Lembro bem a tristeza que marcou aquele dia. O Ayrton era para qualquer menino de 12 anos um herói, imortal, era impossível dete-lo, tantos nas pistas quanto em qualquer outra situação, julgava o jovem entusiasta.
Pois é, naquela manhã de domingo a tristeza foi imensa. Saímos a rua e não podíamos acreditar que era verdade, nosso herói se fora.
As conversas não faziam sentido, uma angústia, um nó amarrado no peito... Uma grande tristeza.
O que me lembro de fato é que eu amava assistir a corrida de Fórmula 1, após a morte de Ayrton eu deixe de lado.
Hoje até acompanho, mais não é a mesma coisa. Nunca será a mesma coisa sem o capacete amarelo recebendo a bandeirada e buscando a bandeira do Brasil para estende-la no pódio com orgulho...
Saudadesssss
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