Muitos já ouviram está linda história que é contada na Biblia.
Ela pode trazer várias discussões sobre a postura do ser humano em diferentes situações. Porém, neste momento convém lembrar do puro e verdadeiro amor que a mulher sente pelo seu filho.
Falo do verdadeiro amor. Difícil de encontrar no dia a dia. Mais sempre presente em nossos lares e em nossos corações.
"Vieram duas mulheres apresentar-se ao rei.
Uma delas disse: Ouve, meu senhor: Esta mulher e eu habitamos na mesma casa, e eu dei à luz junto dela no mesmo aposento.
Três dias depois, deu também ela à luz.
Ora, nós vivemos juntas, e não havia nenhum estranho conosco nessa casa, pois somente nós duas estávamos ali.
Durante a noite morreu o filho dessa mulher, porque o abafou enquanto dormia. Levantou-se ela então, no meio da noite, e enquanto a tua serva dormia, tomou o meu filho que estava junto de mim e o deitou em seu seio, deixando no meu o seu filho morto.
Quando me levantei pela manhã para amamentar o meu filho, encontrei-o morto; mas, examinando-o atentamente à luz, verifiquei que não era o filho que eu dera à luz.
- É mentira!, replicou a outra mulher, o que está vivo é meu filho; o teu é que morreu.
A primeira contestou: Não é assim; o teu filho é o que morreu, o que está vivo é o meu.
E assim disputavam diante do rei.
O rei disse então: Tu dizes: é o meu filho que está vivo, e o teu é o que morreu; e tu replicas: não é assim; é o teu filho que morreu, e o meu é o que está vivo.
Vejamos, continuou o rei; trazei-me uma espada.
Trouxeram ao rei uma espada. Cortai pelo meio o menino vivo, disse ele, e dai metade a uma e metade à outra.
Mas a mulher, mãe do filho vivo, sentiu suas entranhas enternecerem-se e disse ao rei:
- Rogo-te, meu senhor, que dês a ela o menino vivo; não o mateis;
A outra, porém, dizia: Ele não será nem teu, nem meu; seja dividido!
Então o rei pronunciou o seu julgamento:
- Dai, disse ele, o menino vivo a essa mulher; não o mateis, pois é ela a sua mãe.
Uma delas disse: Ouve, meu senhor: Esta mulher e eu habitamos na mesma casa, e eu dei à luz junto dela no mesmo aposento.
Três dias depois, deu também ela à luz.
Ora, nós vivemos juntas, e não havia nenhum estranho conosco nessa casa, pois somente nós duas estávamos ali.
Durante a noite morreu o filho dessa mulher, porque o abafou enquanto dormia. Levantou-se ela então, no meio da noite, e enquanto a tua serva dormia, tomou o meu filho que estava junto de mim e o deitou em seu seio, deixando no meu o seu filho morto.
Quando me levantei pela manhã para amamentar o meu filho, encontrei-o morto; mas, examinando-o atentamente à luz, verifiquei que não era o filho que eu dera à luz.
- É mentira!, replicou a outra mulher, o que está vivo é meu filho; o teu é que morreu.
A primeira contestou: Não é assim; o teu filho é o que morreu, o que está vivo é o meu.
E assim disputavam diante do rei.
O rei disse então: Tu dizes: é o meu filho que está vivo, e o teu é o que morreu; e tu replicas: não é assim; é o teu filho que morreu, e o meu é o que está vivo.
Vejamos, continuou o rei; trazei-me uma espada.
Trouxeram ao rei uma espada. Cortai pelo meio o menino vivo, disse ele, e dai metade a uma e metade à outra.
Mas a mulher, mãe do filho vivo, sentiu suas entranhas enternecerem-se e disse ao rei:
- Rogo-te, meu senhor, que dês a ela o menino vivo; não o mateis;
A outra, porém, dizia: Ele não será nem teu, nem meu; seja dividido!
Então o rei pronunciou o seu julgamento:
- Dai, disse ele, o menino vivo a essa mulher; não o mateis, pois é ela a sua mãe.
Todo o Israel, ouvindo o julgamento pronunciado pelo rei, encheu-se de respeito por ele, pois via-se que o inspirava a sabedoria divina para fazer justiça." (1 Reis 3, 16-28)
Um comentário:
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clomid
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