08/06/2014

Alimentos Funcionais

Naturalmente, todos os alimentos são funcionais, uma vez que nos proporcionam sabor, aroma e valor nutritivo, mas nas últimas décadas, o termo funcional está sendo aplicado a alimentos com uma característica diferente, a de proporcionar um benefício fisiológico adicional, além das qualidades nutricionais básicas já encontradas. 
Tais alimentos também são vistos como promotores de saúde e podem estar associados à redução do risco de certas doenças, como infarto, AVC, diabetes e vários tipos de cânceres. As antigas culturas chinesa, indiana, egípcia e grega em particular, trabalhavam muito com o conceito de comida-remédio ou de alimentos terapêuticos, atribuindo propriedades preventivas e/ou curativas a quase todos os alimentos, bem como reconhecendo as condições adequadas de preparo e consumo dos mesmos.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Alimentos Funcionais são aqueles que quando consumido como parte da dieta usual, produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos através da atuação de um nutriente ou não nutriente no crescimento, desenvolvimento, manutenção e em outras funções normais do organismo humano, devendo ser seguro para consumo sem a necessidade de supervisão médica (RDC 18/99).
Seguem alguns exemplos de alimentos funcionais, dentre muitos outros:
Linhaça – o grão ou a farinha combinam em iogurtes, vitaminas, feijão, salada de frutas;
Salmão e Sardinha (ricos em ômega 3) – consumir no mínimo 2x/semana;
Oleaginosas (castanha do Pará, de caju, amêndoas e nozes) – o consumo deve ser diário,
Chá Verde – deve ser usado diariamente, porém longe do horário noturno;
Frutas Vermelhas –  podem ser incluídas em vitaminas ou consumidas em forma de geleia;
Soja – o grão combina em saladas e em sopas, com a proteína texturizada dá para fazer hambúrgueres, almôndegas ou consumir refogada com legumes como carne moída, temos ainda a farinha de soja que pode ser usada em vitaminas;
Tomate – pode ser consumido cru ou em molhos, nessa última forma, a disponibilidade do licopeno, responsável pela característica funcional, fica mais disponível para a absorção;
Couve – pode ser consumida crua, refogada ou no suco verde;
Alho – consumir cru e diariamente;
Uva (principalmente as roxas) – o benefício é encontrado também no suco integral;
Fibras (solúveis e insolúveis) – presente nas frutas, vegetais e cereais integrais;

É importante esclarecer também, que o simples consumo desses alimentos, com a finalidade de obter um menor risco para o desenvolvimento de certas doenças, não atingirá o objetivo proposto se não for associado a um estilo de vida saudável, então mude hábitos!
Por isso, varie sua dieta, SEMPRE!

6 dicas para uma boa compra de um carro usado

O aumento do IPI foi um balde de água fria para quem planejava comprar um carro zero. Além do retorno do imposto desde janeiro deste ano, a obrigatoriedade do Airbag e freios ABS ajudaram a deixar o sonhado zero ainda mais longe da realidade.


Com o preço dos automóveis novos lá em cima, os usados se tornaram uma opção vantajosa para os consumidores. Nos primeiros quatro meses de 2014, as vendas desses carros cresceram 5,8%, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores).

A aquisição, no entanto, requer alguns cuidados, uma vez que é muito difícil perceber possíveis problemas mecânicos do automóvel, que podem onerar bastante o investimento inicial e dar muita dor de cabeça ao comprador.

Para quem está na parcela dos que consideram em comprar um carro usado, o Portal do Consumidor do Inmetro reuniu algumas dicas importantes para aproveitar o benefício dessa compra. Confira abaixo:


1. Prefira comprar carros de pessoas próximas

Seja amigo ou familiar, quanto mais próximo for o vendedor, menor o risco. Quem não tem alguém próximo que esteja com um carro à venda, as concessionárias também são uma boa opção. Essa alternativa é menos econômica, mas mais segura que as demais lojas sem bandeira ou de locadoras.


2. Faça um test drive antes de comprá-lo

Apesar de não garantir a segurança na hora da compra, pode ajudar a verificar problemas de fácil percepção como travamento, ruído estranho no motor, freio muito baixo ou barulhos ao frear, entre outros.


3. Atenção na pintura

Diferenças de tonalidade na pintura da lataria pode ser indício de que o carro tenha sofrido algum tipo de acidente.


4. Fique atento à autenticidade dos documentos

Algumas concessionárias já fazem essa verificação. Ao verificar por conta própria, cheque se o número do chassi gravado em vários lugares no veículo, próximo ao motor, no vidro ou outro locais é o mesmo que consta no certificado de propriedade do veículo. 

O órgão lembra que os números e letras da plaqueta de identificação devem estar alinhados, com espaçamento regulares e contornos uniformes. Você também pode entrar no site do Detran da sua cidade e verificar se a placa é original.


5. Procure um mecânico de confiança

Se estiver interessado em comprar um carro de uma pessoa física desconhecida, verifique com o proprietário a possibilidade de levar um mecânico de sua confiança para que ele faça uma avaliação no veículo antes antes de fechar o negócio.


6. Examine a conservação geral do carro

Faça uma revisão geral, olhe bancos, vidros, ar-condicionado, rodas, painel, teto, porta malas etc

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