20/01/2013

Ver muita TV engorda

Pesquisa publicada recentemente na Revista de Saúde Pública do Peru revelou uma forte associação entre ver televisão com obesidade e sobrepeso. A pesquisa foi conduzida com 21.712 mulheres peruanas entre 15 e 49 anos. 

Os autores explicam que atividades como assistir televisão por várias horas podem estimular o sedentarismo e a ingestão calórica, assim como diminuir a atividade física, predispondo ao sobrepeso e a obesidade. Isto, por sua vez, contribui para a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis – tão comuns nos dias de hoje – como o diabetes melitus. 

No estudo, a prevalência de sobrepeso foi de 34,7% e de obesidade de 14,3%. Os índices variaram de acordo com área de residência. Na zona rural, o índice de sobrepeso foi de 32,2% e de obesidade de 8,5%. Na área urbana, a pesquisa constatou uma prevalência de 35,7% de sobrepeso e de 16,5% de obesidade. O índice de obesidade foi menor no grupo com menor posse de bens e maior no grupo com menor nível de educação. 

10/01/2013

Importância de beber água durante o exercício físico

No verão é muito comum as pessoas praticarem mais atividade física, a ingestão de água evita a desidratação e o surgimento de câimbras.

Beber água durante a prática de atividade física é fundamental para o bom funcionamento do organismo. 

Durante o exercício, o corpo eleva a sua temperatura e o calor induz o hipotálamo (órgão no interior do cérebro que regula a temperatura corporal) a regular a temperatura.

O órgão por sua vez, aciona um conjunto de células que servem como termostato. A transpiração e o suor passam a ser usados para resfriar o corpo. Daí a importância de beber muita água durante a atividade física.

A falta de líquido no corpo, provocada pelo suor, podem causar distúrbios como câimbras e até mesmo o choque térmico. A desidratação também pode ocasionar problemas no sistema cardíaco provocando dores de cabeça e até mesmo convulsão.

Por Carolina Abranches - BemStar

Dicas para lidar com o pagamento do IPTU e IPVA

O começo do ano é carregado de contas. São gastos corroem o orçamento familiar – entre eles, despesas com material escolar, uniformes dos filhos, prestações de presentes de fim de ano e outras dívidas. Além destes, existe IPVA e IPTU e, frente a estes dois tributos surge a dúvida: é melhor pagá-los à vista ou a prazo?

Reinaldo Domingos, economista especializado em educação financeira, diz que primeiramente é necessário saber em que situação financeira a pessoa se encontra, dentre elas: endividada, equilibrada financeiramente ou investidora.
Siga estas dicas elaboradas por Domingos, para analisar – de acordo com seu perfil financeiro – qual a melhor maneira de pagar estes impostos.

Se não tiver dinheiro...

Se a situação do contribuinte for de endividado ou equilibrado financeiramente: a resposta é simples, pois já se sabe que não há dinheiro disponível para os pagamentos em uma só parcela, então a pessoa será obrigada a optar pelo parcelamento.

Fuja do cheque especial

Se tiver mesmo que optar pelo parcelamento, “a situação fica ainda mais complicada”, diz Domingos, pois além não obter o benefício do desconto (que é concedido à vista), a pessoa terá que arcar com a incidência de juros, agravando ainda mais as finanças pessoais. “Todo cuidado é pouco e deve ser proibido recorrer ao cheque especial, pois com os juros altíssimos será inviável arcar com os compromissos”, explica o economista.

Para os investidores...

Quem está na situação de investidor, é interessante que se pague à vista, já que o desconto é de 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. 

Entretanto, é preciso ficar atento aos compromissos futuros, já que muitas pessoas acabam sendo influenciadas pelo desconto e esquecem que haverá outros compromissos também de grande importância – o que pode conduzi-las a problemas financeiros. Desta maneira, antes de pagar, esteja certo de cada conta, além de possuir reservas para os imprevistos.

Outros gastos sazonais

Se planeje para o IPVA 2013, mas não se esqueça que existem outros gastos sazonais que as pessoas normalmente não dão atenção, mas que trazem grande dificuldade de pagamento.

Priorize as contas importantes para toda a família

Dentre os diversos compromissos da agenda financeira, coloque no topo da planilha de gastos a conta de maior prioridade para a família, mas no caso daqueles no qual o carro é a fonte de renda, dê mais atenção ao IPVA mesmo. Ou então, é interessante que as contas com maiores descontos à vista sejam levados em primeiro lugar.

Compromissos futuros e juros altos

Antes de pagar à vista, tenha certeza que o dinheiro não fará falta para compromissos futuros, pois, caso contrário você ficará vulnerável a entrar no cheque especial ou em financiamentos com juros altos.

Colocar parcelas no orçamento

Se for parcelar, insira imediatamente o valor das prestações no orçamento financeiro, lembrando que o controle financeiro é a base para sustentabilidade financeira

Por que não consigo pagar à vista?

Se não conseguir pagar o IPTU e o IPVA à vista é preciso fazer uma reflexão e buscar o porquê desta impossibilidade de se beneficiar deste desconto.
Fonte InfoMoney

Metade da comida do mundo vai parar no lixo

Um relatório de uma organização britânica indica que até metade de toda a comida produzida a cada ano no mundo, ou cerca de dois bilhões de toneladas, vão parar no lixo.

O documento, intitulado Global Food; Waste not, Want not (“Alimentos Globais; Não Desperdice, Não Queira”, em tradução livre), diz que o desperdício está ocorrendo devido a uma série de motivos, entre eles as condições inadequadas de armazenamento e a adoção de prazos de validade demasiadamente rigorosos.

Outro problema é a preferência dos consumidores por alimentos com um formato ou cor específicos. O estudo diz que até 30% das frutas, verduras e legumes plantados na Grã-Bretanha sequer são colhidos por causa de sua aparência.

O desperdício de alimentos também implica em desperdício de recursos usados para a produção deles, como água, áreas para agricultura e energia, alertou o relatório publicado pela Institution of Mechanical Engineers, uma organização que representa engenheiros mecânicos e reúne cem mil membros no Reino Unido.

Ofertas nos supermercados


A ONU prevê que até 2075 a população mundial chegue a 9,5 bilhões de pessoas, um acréscimo de 3 bilhões em relação à população atual, o que reforça a necessidade de se adotar uma estratégia para combater o desperdício de alimentos e, assim, tentar evitar o aumento da fome no mundo.

De acordo com o relatório, o equivalente a entre 30% e 50% dos alimentos produzidos no mundo por ano, ou seja, entre 1,2 bilhão e 2 bilhões de toneladas, nunca são ingeridos.

Além disso, nos Estados Unidos e na Europa, metade da comida que é comprada acaba sendo jogada fora.
"A quantidade de comida desperdiçada e perdida no mundo é assombrosa. Isto é comida que poderia ser usada para alimentar a crescente população mundial além de aqueles que atualmente passam fome" - Afirma Tim Fox, diretor da Institution of Mechanical Engineers.

Tim Fox, diretor de Energia e Meio Ambiente da Institution of Mechanical Engineers, disse que o desperdício é "assombroso". "Isto é comida que poderia ser usada para alimentar a crescente população mundial além de aqueles que atualmente passam fome."

"As razões desta situação variam das técnicas insatisfatórias de engenharia e agricultura à infraestrutura inadequada de transporte e armazenamento, passando pela exigência feita pelos supermercados de que os produtos sejam visualmente perfeitos e pelas promoções de 'compre um, leve outro grátis', que incentivam os consumidores a levar para casa mais do que precisam", disse.


Água

O relatório alertou que atualmente 550 bilhões de metros cúbicos de água estão sendo desperdiçados na produção de alimentos que vão para o lixo.

E o problema pode se agravar. Segundo a Institution of Mechanical Engineers, o consumo de água no mundo chegará a até 13 trilhões de metros cúbicos por ano em 2050 devido ao crescimento da demanda para produção de alimentos.

Isso representa até 3,5 vezes o total de água consumido atualmente pela humanidade e gera o temor de mais escassez do recurso no futuro.

O alto consumo de carne tem grande influência nesse aumento de demanda, visto que a produção de carne exige mais água do que a produção de alimentos vegetais.

"À medida que água, terra e energia passam a ser mais disputados devido à demanda da humanidade, os engenheiros tem um papel crucial a desempenhar no sentido de prevenir a perda e o desperdício de alimentos, desenvolvendo formas mais eficientes de produção, transporte e armazenamento", disse Fox.

Fonte: BBC Brasil

Cuidados antes de pedir um empréstimo aos parentes

O site americano Small Business listou dez considerações que o empresário precisa ter antes de pedir um empréstimo para seus parentes.

São muitas as vantagens para tomar tal decisão, uma vez que seus familiares não cobram juros abusivos ou se preocupam se seu nome está sujo na praça.

Mas, segundo a publicação, pedir dinheiro emprestado para pessoas muito próximas também pode representar problemas. “Empréstimos podem vir com conselhos indesejados ou cobranças antes do prazo esperado”.

Decisão delicada

Veja abaixo as 10 considerações que você precisa pensar antes de pedir ou dar um empréstimo a algum parente:

1. Um empréstimo de negócio não é um presente - não trate-o como tal;

2. Evite fazer um acordo com apenas um aperto de mão;

3. Elabore um acordo por escrito que explicita o montante emprestado, cronograma de pagamento e prazo de reembolso e/ou o percentual da empresa;

4. Determine antecipadamente que o papel do credor será exclusivamente para o empréstimo;

5. Seja transparente. A comunicação é fundamental, especialmente quando os tempos ficam difíceis;

6. Determine o que acontece se o negócio falhar. Inclua termos de reembolsos no caso da empresa não dar certo. Ninguém esquecerá se o dinheiro não for pago;

7. Pense nos impactos nos negócios caso haja heranças (se o credor tem irmãos que não estão envolvidos na empresa);

8. Se você for chamado para um empréstimo, mas você acha que o negócio não é viável, basta dizer não. Ao menos que esteja tudo bem perder dinheiro;

9. Emprestar dinheiro a uma familiar não lhe dá o direito de ditar a forma como ele vive ou gastar seu dinheiro pessoal;

10. Lembre-se sempre de que há mais coisas em jogo do que apenas as finanças. Relações tornam-se complicado quando há dinheiro envolvido. Só porque você é capaz de garantir capital para um parente, isso não significa que as regras dos negócios serão suas.

Fonte: InfoMoney

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