31/12/2012

FELIZ ANO NOVO


Quero desejar a todos aqueles que acompanham meu trabalho um FELIZ ANO NOVO!

Obrigado pelo carinho e pela cooperação! 

Em breve teremos novidades no Blog.. aguardem!

Professor Evandro

14/12/2012

O perdido da Lapa (Por Maria Eduarda)

"Cheguei em casa ao anoitecer, pendurei o chapéu no guarda casacos perto da porta. Um cheiro de feijão escapava da cozinha. 

Passeando de um lado ao outro, pude ver sua saia pela porta aberta. Laura cantarolava uma música do Erasmo mais alto que o rádio. Entrei com os olhos cansados, a alma lavada e a voz dissipada.

Laura me viu, me sorriu, me despiu com o olhar. Caminhei em sua direção, tirei-lhe o pano de prato das mãos e tomei-as pra mim, inundando todo o meu eu com o transbordar de seus olhos. No seu penteado bem feito, sorriso sem jeito, perfume perfeito, transparecia a calmaria do mar de domingo.

Laura era irreal. O espectro da minha poesia.

Juntei partes de mim e de todas as mulheres com quem já andei para preencher o vazio da minha casa. O cheiro de feijão substituía o cheiro de mofo que as paredes exalavam. O sorriso de Laura nada mais era que o meu próprio, refletido nos vidros do armário de copos. Os olhos de mar eram a mistura de dezenas de olhares femininos que me cercaram a vida toda, desde a infância no Flamengo até os puteiros de Copacabana. Olhares frustrados que encharcavam minha mente com memórias rebocadas de fracassos.

Minha vida se resumia a um emprego medíocre, mulheres pagas e casa hospedando baratas. Minha razão dizia que eu era grandinho demais para sustentar personagens imaginários. Meus personagens pulavam de livros empoeirados e sentavam na poltrona da sala, reclamando mais que a avó Carocha.

Não me leve a mal, não sou louco, sou apenas sozinho. Minha solidão era preenchida com o espectro de Laura nas noites quentes, mas quem roubava minhas manhãs era Carolina. Carolina, par de pernas compridas que me servia num botequim de Copacabana. Passava a cintura fina por entre mesas com bêbados debruçados, trazendo-me o café e o jornal do dia na bandeja, acompanhados de um bom dia simpático.

Acendi um cigarro e observei a seriedade de Carolina enquanto recolhia as garrafas de cerveja de cima das mesas. Com todo meu conhecimento sobre a solidão e suas vertentes, Carolina não me engana nem uma vírgula. Quem sabe não sofresse do mesmo mal que eu. "



Por Maria Eduarda
mariaedbressan@outlook.com

09/12/2012

6 Dicas para comprar com segurança na internet

Faltando alguns dias para o Natal, os brasileiros estão em plena jornada de compras. Para fugir das filas, lojas lotadas e do risco de não encontrar o produto esperado, a cada ano que passa é maior o número de consumidores que optam pela comodidade das compras online. 

Um levantamento da e-bit, empresa especializada em informações de comércio eletrônico, aponta que este ano o varejo online brasileiro deve faturar cerca de R$3,25 bilhões só no período do Natal, um crescimento de 25% em relação a 2011. 

Na ansiedade de fechar uma boa compra, porém, muitos internautas acabam se esquecendo de um item essencial para a garantia de um bom negócio: a segurança. Para evitar futuras dores de cabeça, dicas básicas ajudam a garantir uma compra online segura. 

"Hoje, é preciso ter cuidado não somente com o ambiente virtual, mas com o próprio meio pelo qual a compra está sendo realizada. Em um mundo onde cada vez mais a mobilidade é realidade, a tendência é que haja um aumento nas compras realizadas também por meio de smartphones e tablets, e esses dispositivos também devem estar seguros", afirma Patrick Faria, especialista da empresa de Segurança da Informação Módulo.

Algumas dicas vão além do aspecto tecnológico, como desconfiar de promoções muito tentadoras e ler todas as informações da oferta anunciada. Para compras na internet, o especialista ressalta que, seguindo apenas algumas dicas básicas, listadas abaixo, já é possível diminuir consideravelmente a chance de cair em uma armadilha virtual. 

Dicas ao consumidor:

1) Delete e-mails que chegam para você com propagandas não solicitadas, de modo a evitar alguma possível contaminação da sua máquina por vírus.

2) Escolha lojas que você conheça e apresentem o mesmo nível de qualidade nos ambientes físico e virtual.

3) Ao entrar no site, verifique se todos os links funcionam corretamente. Muitos fraudadores lançam mão de cópias de páginas reais e nestas páginas clonadas a maior parte dos links não funciona.

4) Verifique se existe um cadeado no rodapé da página. Clique nesse cadeado para verificar a existência de um certificado digital válido, que indica que a empresa onde você está fazendo a compra segue os preceitos legais da internet no Brasil para compras online.

5) Certifique-se de que está trabalhando em um ambiente seguro sempre que for inserir informações do seu cartão de crédito ou dados pessoais, como CPF. Empresas de certificação digital possuem bandeiras disponíveis em links na página da compra. Clique nesses links para verificar se estão abrindo corretamente. Assim, é possível ter mais garantia de que as informações que você disponibilizou serão protegidas e não serão utilizadas por outras pessoas.

6) Garanta a segurança do seu dispositivo móvel. Instale somente aplicativos confiáveis, preferencialmente de lojas oficiais, habilite a função Bluetooth somente durante o período em que for utilizado e não modifique o sistema, evitando procedimentos de desbloqueio não oficiais, como o "Jail Break" do iPhone e versões modificadas de "firmware" (sistema operacional do smartphone ou tablet). Além de causarem a perda da garantia, essas alterações podem incluir vírus ou programas que permitam o controle remoto do seu aparelho, como - roubo de informações da lista de contatos, envio das coordenadas geográficas do dispositivo e envio de fotos tiradas naquele dispositivo.

03/12/2012

Uma Onça na Cidade

Uma onça na cidade
Autor: Claudeir da Silva Martins
Obra registrada na Fundação Biblioteca Nacional.



Cidade, bela cidade... Com seus prédios e edifícios altos,
arranha-céus extraordinários, uma magnífica arquitetura que os mantém
de pé em uma verdadeira selva de pedras.


– A cidade não para de crescer – Disse um caipira a um homem da cidade.

Construções e mais construções, casas e mais casas, a cada dia que se
passa mais e mais residências são erguidas. Ouve-se o barulho da
motosserra, do trator e do caminhão... são os madeireiros derrubando a
selva para ampliar o tamanho da cidade.

As indústrias estão chegando, derrubem as árvores e construam mais
bairros, alojamentos, prédios e edifícios, pois de trabalhadores
precisaremos.

Com machado se corta a árvore e tão pouco se preocupa se ela é ou não
importante, se é ou não um ser vivo, se deve ou não ser respeitada.
Afinal de contas... Onde estão os direitos das árvores quando mais se
precisa deles?

Cansada de ver seu habitat violado e cansada de ter que mudar cada vez
para mais longe, Dona Onça, muito irritada logo exclama:

– Até quando! Até quando! Até quando vou ficar fugindo e me mudando?

– Os homens derrubam as árvores e nos expulsam de nosso
território, se não agirmos, logo não teremos mais ecossistema – Disse
mais a onça.

– Não dá para enfrentá-los com aqueles verdadeiros monstros com os
quais entram na floresta – Disse a jaguatirica, referindo-se a palavra
monstros aos caminhões, tratores e motosserras que os madeireiros
usavam para derrubar as árvores.

– Suçuarana e jaguatirica, ouçam o que tenho a dizer, pois isto é
importante – Afirmou a onça pintada.

– Sim, estamos ouvindo – Disseram ambas a onça.

– Se esses homens estão derrubando nossa floresta, o que acha de nos
mudarmos para a selva deles – Disse a onça pintada.

– Mudar para a selva de pedras! Ficou louca, amiga? – Perguntou a suçuarana.

– Louca está você de ficar aqui com as patas cruzadas enquanto os
homens derrubam nosso ecossistema – Contradisse a onça.

– Ecologia, nicho ecológico e meio-ambiente! Do que servem essas
palavras se os homens não sabem respeita-las – Disse a jaguatirica.

– É por isso que devemos nos mudar para a selva de pedras para
fazermos algo a respeito – Indagou a onça pintada.

– Vá você então, amiga! E leve suas pintas contigo – Disse a jaguatirica.

Então a onça pintada mudou-se para a selva de pedras e montanhas de
aço, pois foi inútil tentar convencer suas amigas a ajudarem com seu
plano de convencer os homens a parar de destruir a floresta.

A onça pintada precisou tomar muito cuidado ao atravessar as avenidas,
ruas e viadutos da selva de pedras, pois todo o cuidado era pouco.

– Criaturas abomináveis são essas tartarugas de aço, as quais andam
mais rápido que meu primo leopardo – Declarou a onça, muito espantada
ao ver a velocidade com que os carros e motos andavam pelas ruas.

– Uma onça, pai! Uma onça! – Exclamou um menininho de dentro de um carro.

– Imaginação, filho! Imaginação! – Exclamou o pai, respondendo ao seu filho.

– Não pai! Eu vi e ela está vindo para perto do carro – Disse o menino.

– Há – há – há – há – Gostaria de saber o que as crianças andam
assistindo hoje em dia – Disse o pai, com seu fusca estacionado na rua
treze, uma das principais ruas do centro.

A onça se aproximou de mansinho e perguntou para o homem:

– Gostaria de saber por que andas numa tartaruga de aço, que solta
bafo preto e fedorento que me dá náuseas?

– Haaaaaaaarrrrrr... Vamos embora! Vamos embora, filho! – Gritou o
pai, dando partida no carro e indo embora há mais de cem por hora.

– Vejo que esses homens não entendem felinês, língua de felino, né –
Concluiu a onça, muito espantada.

– Mas o que é aquela enorme e extensa cobra de aço, que se move com
grande rapidez ao longo daquele caminho? – Perguntou-se a onça,
referindo-se o termo cobra de aço ao famoso metrô.

– Não sei se isso morde mas vou subir na sua cauda – Declarou a onça,
saltando para cima do ultimo vagão do metrô.

De cima do vagão, a onça escutou uma conversa vinda de dentro do
vagão, a qual era a seguinte:

– Há rumores de que uma onça esteja andando na cidade.

– Mas o que um bicho desses veio fazer aqui?

A onça, espantada, disse para si mesma:

– Caramba! Não faz nem um dia que estou na selva de pedras e já sou famosa.

Continuando a conversa no vagão...

– Meu deus! Isso é perigoso, e vai que um bicho desses morde uma
criança – Disse uma senhora, assustada.

– Eu, morder uma criança! Isso não faz parte da minha natureza –
Replicou a onça, descendo para dentro do vagão.

– Haaaaaarrrrrr... – Assim gritavam os passageiros do metrô.

– Calma! Calma! Sou apenas mais uma passageira nesse monstro de aço –
Explicou a onça.

Para a sorte dos passageiros, o metrô parou e os passageiros saíram
correndo amontoados para fora dos vagões. A policia, os bombeiros,
exército, marinha, força aérea, Ibama e tropa de elite foram
acionados, tudo para capturarem essa onça, a qual estava dentro do
trem.

– Minha santa pinta! Eles querem me caçar – Exclamou a onça pintada,
muito assustada, achando que os homens iriam caçá-la quando na verdade
só queriam dopá-la com dardos soníferos, para depois enjaula-la numa
jaula de aço com cadeado que não enferruja.

A onça não se deteve e fugiu para cima das casas, e de casa em casa
ela foi pulando, causando muita confusão e latido dos cachorros da
vizinhança, os quais latiam o seguinte:

– Gato grande! Gato grande! Ai se eu pego um... Coitado desse gato grande.
A onça foi parar em cima de um edifício, onde não soube mais descer,
desesperada ela disse:

– Ai, ai, ai, ai! Esse é meu fim, é hoje que viro casaco de onça ou
bolsa de mulher.

Vieram uns helicópteros voando, era a imprensa que estava filmando a pobre onça.

– O que uma onça faz na cidade? O que trouxe um felino desses para cá?
– Assim perguntavam os repórteres, doidos para filmarem e
entrevistarem a onça, lógico se isso fosse possível.

– O que fazes aqui, prima? – Perguntou um gato persa de pelos amarelos
dourados, cujo nome é coragem.

– Decidi vir para a selva de pedras para convencer os homens a não
derrubarem mais árvores, mas vejo que acabarei com minha cabeça num
mostruário ou então numa jaula de circo e quem sabe se minha
condenação for mais amena eu não vou parar num zoológico ou safári –
Disse a onça.

– Que isso, prima! Pra que tanto desespero assim, se entregue e diga
aos repórteres o que a motivou a vir para a cidade, defenda seus
direitos de felino, ou melhor, seus direitos de bicho, defenda seu
ecossistema e quem sabe os homens não se conscientizam de parar com
essa barbaridade – Declarou o gato, enquanto lambia a pata da onça.

– Você é mesmo fofinho, mas como vou defender meus direitos se não
conheço nada de lei e tão pouco sei falar língua de homem? – Perguntou
a onça ao gato.

– Há, há! Para isso não há problema, minha prima! Eu sou o melhor
advogado dos gatos e coragem é meu nome, é sim, é sim! – Declarou o
gato, doido para uma briga nos tribunais.

– Ótimo! Um felino que sabe advogar, mas de que adianta saber advogar
se não conheces língua de homem – Disse a onça.

– Isso não é problema para mim! Meu dono é um grande inventor, e uma
das melhores invenções sua foi o: “Aparelho falador e tradutor de
língua de bicho para língua de homem”. – Afirmou o gato persa, em tom
de exaltação.

– O que! Aparelho falador e tradutor de língua de bicho para língua de
homem, mas que nome mais comprido esse homem deu para uma coisa
dessas! – Declarou a onça, espantada.

– Não importa! Use agora, me deixe coloca-lo no seu pescoço – Disse o
gato, colocando a coleira falatória na onça.

A onça então se deixou ser capturada e enjaulada, tudo isso só para
ter uma oportunidade de falar com a imprensa. Os jornalistas e
curiosos se aproximaram da jaula, para verem aquela fera, só que não
sabiam ainda o motivo de ela estar usando aquela coleira no pescoço.

– Veja! Ela usa uma coleira, talvez seja uma onça que fugiu do
zoológico – Disse um jornalista.

– Talvez seja uma fugitiva de uma reserva florestal – Opinou um morador.

– Talvez os cientistas tenham colocado essa coleira nela para saberem
das suas pegadas, por onde esteve e para onde foi – Disse uma mulher.

– Basta! – Exclamou a onça em alta voz, deixando todo mundo espantado.

– Não é possível isso, o bicho falou! – Disse um menino espantado.

– Deve ter sido só uma impressão em massa – Declarou um psicólogo.

– Não! Não! E mil vezes não! – Replicou a onça.

– Ela falou outra vez, vejam só, o bicho sabe falar – Disse o
Cameraman enquanto dava um zoom na cara da bicha.

Vendo que a bichana falava e tinha a língua solta, a imprensa logo
começou a interrogar e perguntar:

– Dona onça! O que veio fazer na cidade?

– Dona onça! O que perdeu na selva?

– Dona onça! A cidade é muito linda?

– Dona onça! Veio arranjar namorado?

– Dona onça! Lugar de onça não é na cidade.

– Dona onça! Vossa senhoria não deveria estar aqui.

– Dona onça! O que a trouxe aqui?

Eram tantas perguntas que deixou a onça meio zonza, mas ela respondeu.

– Me chamo onça, e meu codinome é pintada, formando onça pintada. Por
que vim para a cidade, boa pergunta, porque vocês estão destruindo meu
habitat – Respondeu a onça, injuriada.

Todo mundo ficou calado e de boca aberta, pois a onça estava certa, a
onça tinha razão, a onça pensava, a onça raciocinava como gente.

– E pensar que um bicho desses não sabia falar – Declarou o repórter.

– Pelo amor de Deus! Parem de derrubar a floresta, pois toda vez que
vocês fizerem isso, sem habitat e ecossistema ficaremos e juntos
mudaremos para a selva de pedras – Discursou a onça, como se lá
estivessem todos os bichos selva.

– Cada árvore que vocês derrubam, é uma família de macacos pregos a
menos! Cada planta cortada é uma espécie de inseto ou hortaliça a
menos, e sabem quem se prejudicará mais nessa história? – Perguntou a
onça em tom de braveza e ousadia.

– Quem! Quem! Quem! Quem? – Perguntou todo mundo ao mesmo tempo, em sincronia.

– Os homens, pois faltará plantas que curam, insetos controladores de
pragas e ainda por cima terão que conviver com animais selvagens na
selva de pedras, e ai eu quero ver, para onde irão correr – Declarou a
onça pintada, finalizando seu mini-discurso, o qual não era um
discurso tão bom como o do presidente de uma nação, mas que
conscientizou a mídia, imprensa e sociedade, para juntos pararem os
madeireiros e mega industrias que só pensavam em derrubar, derrubar e
derrubar.

No dia seguinte a onça foi solta, e junto com seu namorado, coragem, o
gato persa, ela lutou, chorou e clamou pelos direitos dos bichos na
televisão, radio e jornais, conscientizando os homens de que destruir
era errado, que ao invés disso, eles deveriam reciclar seu próprio
lixo e evitar derrubar árvores.

Dona onça e o grande advogado doutor coragem fundaram uma associação,
cujo nome era exército verde, onde muitos humanos se uniram para
plantarem árvores onde havia árvores derrubadas.

O resultado disso foi que tanto a selva de pedras quanto a selva de
árvores ficaram lindas e arborizadas outra vez, tornando tanto a vida
dos homens quanto dos animais melhor e mais saudável, e então a onça
voltou para a floresta, muito contente com suas reformas e com seu
novo namorado e terminou o conto.


Aqui esta o link para abaixar meu conto em formato PDF de forma gratuita
http://www.multiajuda.com.br/livro.php?id=14574&n=Uma+on%E7a+na+cidade

Diet X Light : Qual a diferença?

Desde o início da sua comercialização, os produtos diet e light são associados pelas pessoas como alimentos com baixo valor calórico, sendo frequentemente usados por aqueles que precisam ou querem perder peso. 

No entanto, muitos acabam se confundindo na hora de escolher entre os alimentos diet ou light, sem saber exatamente qual a diferença entre eles. 

Os alimentos diet são classificados como aqueles que tenham sido produzidos com ausência de determinados nutrientes, como carboidrato, gordura, proteína ou sódio, por exemplo. 

Geralmente, eles são desenvolvidos para atender a grupos específicos, pessoas que devem seguir uma alguma dieta com restrição ou redução de um determinado nutriente. Um exemplo são os diabéticos, que precisam controlar o açúcar, e os hipertensos, que devem reduzir o consumo de sal. 

É importante ressaltar que o fato do produto ser diet não significa necessariamente que ele possui menos calorias. Em alguns casos, possui até mais. Uma prova disso é o chocolate diet, que apesar de não conter açúcar, é mais gorduroso e calórico. Por conta disso, o produto é indicado para os diabéticos, mas não traz vantagem para quem deseja perder peso. 

Já os produtos com a distinção light é aquele produzido com baixo valor energético ou valor nutricional. Neste caso, a redução deve ser de no mínimo 25% do valor calórico ou em determinado nutriente, comparado com o tradicional. 

Ao contrario dos alimentos diet, os light não foram desenvolvidos para atender às necessidades nutricionais específicas. Eles foram criados para pessoas que se preocupam com o bem-estar e a manutenção da saúde, como aquelas que buscam produtos com menos calorias ou com quantidade reduzida de algum nutriente. 

O alimento light é recomendado, por exemplo, em dietas para perder peso. Lembrando que esse produto só irá ajudar caso haja diminuição significativa no teor de algum nutriente energético. Então, não adianta consumir o alimento light em excesso. 

Para que esse tipo de confusão não aconteça, é importante ler os rótulos das embalagens com muita atenção, e comparar um com o outro, até mesmo para verificar qual deles atende melhor às suas necessidades.

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