27/11/2012

Quem toma mais café?

Já lhe passou pela cabeça, alguma vez, interrogar-se sobre quais as profissões que mais requerem tomar café ao longo de um dia de trabalho?

Bom, a japonesa Ryoko Iwata, uma verdadeira amante desta bebida, criou uma excelente infografia que pretende dar resposta a esta questão.

Para a elaborar, ela baseou-se numa sondagem levada a cabo em 2011 pela empresa norte-americana Donkin' Donuts que questionou os hábitos cafeteiros de cerca de 4700 trabalhadores.

Os resultados foram intrigantes. Descobriu-se então que no topo da lista dos profissionais que mais bebem café estão os cientistas e técnicos de laboratório, seguidos dos profissionais de marketing e de relações públicas.

Esta sondagem, claro, baseia-se nos hábitos dos profissionais norte-americanos mas, até que ponto são diferentes dos nossos hábitos europeus?

Penso que não deverá haver grande diferença. o que você acha, caro leitor?


Conheça a lista das 15 profissões que mais bebem café:


1 - Cientista / Técnico de Laboratório
2 - Profissional de Marketing / Relações Públicas
3 - Administrador Educacional
4 - Editor / Escritor
5 - Administrador Hospitalar
6 - Médico
7 - Preparador de Alimentos
8 - Professor
9 - Assistente Social
10 - Profissional de Finanças
11 - Assistente de Cuidados Pessoais
12 - Gestor de Recursos Humanos
13 - Enfermeiro
14 - Profissional do Governo
15 - Profissional Independente Especializado (Barbeiro, Construtor Civil, entre outros cargos)

26/11/2012

Vantagens dos exercícios ao ar livre

Está precisando desestressar e de quebra conquistar um corpo mais sarado? Experimente praticar exercícios físicos ao ar livre. O contato com a natureza traz mais rendimento para a atividade física e torna o ato de exercitar-se mais prazeroso. 

São várias as atividades que podem ser praticadas nas ruas, praias e parques, desde que se tome alguns cuidados básicos. Não esquecer de alongar os músculos no início e depois de cada atividade, fazer uso do filtro solar mesmo em dias nublados e tomar água a cada 20 minutos.

Nas ruas a caminhada, a corrida e a bicicleta são os exercícios mais praticados. A caminhada é a atividade mais segura. Traz benefícios para o coração, emagrece e fortalece os músculos do corpo como um todo. 

A corrida também é indicada para quem deseja emagrecer e afastar a depressão. A atividade beneficia os músculos do abdômen e das pernas. Igual à bicicleta. Quem pedala tem os músculos do corpo fortalecidos e emagrece.

Na orla das praias, clubes ou parques é possível realizar jogos com bola, como o vôlei, o basquete, o frescobol, o futebol. Todos trabalham a musculatura do corpo de maneira geral. Na água existe a natação, um dos esportes mais terapêuticos, justamente por sua capacidade de relaxamento. É uma ótima atividade para queimar gorduras e deixa os músculos bem durinhos, em especial os dos braços, costas e abdômen.

Antes de escolher uma dessas atividades e começar a se exercitar, é importante fazer uma avaliação médica. O cuidado ajudará, inclusive, a escolher o exercício mais indicado e apropriado as suas necessidades.

Por Yasmin Barcellos - BemStar

Tire suas dúvidas: CD, DVD, BD, R, RW, etc...

Tanto quanto nos discos rígidos, a mídia óptica é cheia de “sopas de letrinhas” que confundem qualquer um. Temos três tipos de discos (CDs, DVDs e BDs) com cinco diferentes “subtipos” entre eles. 

Há discos que você só pode ler, discos que você pode gravar e discos que você pode gravar, apagar e gravar de novo. E as siglas nem sempre ajudam. Abaixo uma explicação de tudo isso. Vamos começar com a sigla antes do hífen, que lhe diz o formato do disco.

CD: Compact Disc. Criado como um formato para distribuição de áudio digital, foi mais tarde adaptado para armazenamento de dados em computadores. Um CD armazena cerca de 700 MB, e um “drive de CD-ROM” só pode ler (ou às vezes gravar) CDs.

DVD: Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc, dependendo de pra quem você pergunta. Fez pelo vídeo o que o CD fez pelo áudio. Cada disco comporta cerca de 4.7 GB, embora existam discos de “dupla camada” com o dobro da capacidade. um drive de DVD também consegue lidar com CDs.

BD: Blu-Ray Disc. Criado para ser o sucessor do DVD, permitindo a distribuição de filmes em alta-definição e armazenamento de quantidades muito maiores de dados: até 25 GB em discos de camada única. Os drivers também são compatíveis com CDs e DVDs.

A sigla depois do hífen diz o que você pode fazer com um tipo de disco ou drive:

-ROM: Do inglês Read Only Memory, ou “memória somente para leitura”. Não é possível gravar em discos deste tipo, apenas ler as informações pré-gravadas durante a produção numa fábrica. Da mesma forma, um drive ROM pode ler discos mas não pode gravá-los, e não pode usar mídia virgem.

-R:
Do inglês Recordable, ou “gravável”. Se você também tiver um drive -R, pode gravar nestes discos. Mas apenas uma vez. Depois que a gravação estiver terminada o disco se comporta como um -ROM, e as informações não podem ser modificadas.

-RW: Do inglês Rewriteable, ou “regravável”. Discos deste tipo podem ser gravados, apagados e reutilizados, desde que você também tenha um drive RW.

- RE: Do inglês Recordable Erasable, ou “gravável e apagável”. É a variante do -RW para Blu-Ray, mas funciona da mesma forma.

Também há alguns outros termos que você deve conhecer.

Burn, ou Queimar: O ato de gravar um disco. Tem esse nome porque o laser literalmente “queima” a camada metálica do disco durante gravação, criando os padrões de ilhas e pistas onde são codificadas as informações.

DVD+R; +RW; ±R, ±RW: Há dois padrões para DVDs graváveis, o DVD-R e DVD+R, cada qual com um equivalente regravável (-RW e +RW), que exigem tipos diferentes de drives e discos. O símbolo ±, que você encontra apenas nos drives, significa que ele é capaz de gravar e ler tanto discos -R/RW quanto +R/RW. Praticamente todos os drives vendidos atualmente são ±R/RW, tornando a diferença entre os formatos irrelevante.

DL: Dual Layer. São DVDs e BDs com quase o dobro da capacidade dos discos normais. Um DVD DL pode armazenar quase 9 GB, e um Blu-Ray quase 50 GB. Para gravar discos DL você precisa também de um drive DL. Qualquer drive de DVD ou Blu-Ray consegue ler discos DL.

Fonte: PC World, O Blog do seu PC

12/11/2012

Caminhada aumenta os anos de vida

À primeira vista pode parecer exagero (afinal, estamos falando de exercícios moderados, não de um treinamento ao estilo Rocky Balboa), mas especialistas garantem que é verdadeiro: fazer 2 horas e 30 minutos de caminhada semanalmente pode aumentar em 7 anos sua expectativa de vida.

Divulgado recentemente, estudo realizado por pesquisadores do governo dos Estados Unidos e da Universidade de Harvard (EUA) mostra que os benefícios de uma rotina de exercícios pode ir muito além do que se imaginava. Para chegar a essa conclusão, eles reuniram dados de seis pesquisas anteriores de longo prazo, em que foram analisados mais de 600 mil voluntários (tanto homens como mulheres) acima de 40 anos.

A análise focou em caminhadas “moderadas” – rápidas o suficiente para fazer a pessoa suar, mas não a ponto de impedi-la de conversar com um acompanhante. Em média, 2h30 de caminhada semanais acrescentaram 3,4 anos na expectativa de vida dos praticantes (em pessoas com peso saudável, o benefício foi de 7 anos); 5 horas semanais acrescentaram em média 4,2 anos; e 7 horas, 4,5 anos.

Além disso, aqueles que tinham um peso “ideal” (ou próximo disso), mas não se exercitavam, tinham uma expectativa de vida 3,1 anos menor do que pessoas obesas que praticavam exercício – o que reforça a importância de se manter ativo independentemente do peso.

Os benefícios, ainda, foram idênticos para homens e mulheres, porém maiores para pessoas com histórico de câncer ou de doenças cardíacas. No caso de praticantes negros, o aumento na expectativa de vida foi maior do que para os das demais etnias.

“Não podemos subestimar quão importante a atividade física é para a saúde – mesmo a mais modesta pode acrescentar anos à sua vida”, ressalta o pesquisador I-Min Lee. [Daily Mail UK]

Fonte: Hypescience

As estrelas estão desaparecendo?

Pequisa mostra que o universo produz estrelas em ritmo drasticamente mais baixo do que no passado. Aparentemente, não é apenas a economia europeia que está passando por um momento de crise: segundo estudo recente, o surgimento de estrelas no universo também está em baixa.

A pesquisa, feita por astrônomos de diversas nacionalidades (portugueses, britânicos, japoneses, italianos e holandeses), revelou que o índice de formação de estrelas está 30 vezes menor do que há 11 bilhões de anos, quando estava em seu auge.

Ciclo de vida estelar

Para compreender a evolução do universo, é fundamental analisar o processo de formação das estrelas.

De acordo com o modelo mais aceito atualmente, as primeiras estrelas começaram a surgir há aproximadamente 13,4 bilhões de anos (cerca de 300 milhões de anos após o Big Bang). No começo, esses astros eram, acredita-se, muito maiores do que os que vemos hoje, possivelmente cem vezes maiores do que o sol.

Com tanta massa, as primeiras estrelas envelheciam rapidamente, gastando seu combustível e entrando em colapso em “apenas” alguns milhões de anos. Já estrelas menores (que acabaram se tornando o “padrão”) tendem a ser mais estáveis e durar bilhões de anos.

Grande parte do material vindo de explosões estelares dá origem a novas estrelas – o sol, possivelmente, é de “terceira geração”. Seja como for, esses astros são parte fundamental das galáxias, por isso é importante compreender sua dinâmica.

Censo galáctico

No estudo, os pesquisadores usaram três telescópio (UKIRT, VLT e Subaru) para analisar a formação de estrelas em diversas galáxias e descobrir em que ritmo está o processo. Algumas das regiões analisadas estão tão distantes que a luz demora milhares de anos para chegar até nós – o que os cientistas veem, nesse caso, são verdadeiros retratos do passado.

“Você pode dizer que o universo está sofrendo com uma longa e séria ‘crise’: o ‘PIB cósmico’ é 3% do que costumava ser durante o pico da produção estelar”, explica o pesquisador David Sobral, da Universidade de Leiden (Holanda). “Se a queda continuar, então no resto da história do cosmo não mais do que 5% novas estrelas terão se formado”.

De acordo com o estudo, vivemos rodeados por estrelas antigas (metade das estrelas teria nascido durante o “boom”, entre 11 e 9 bilhões de anos atrás). “O futuro parece realmente sombrio, mas nós temos bastante sorte por viver em uma saudável galáxia de formação de estrelas, que será uma forte contribuidora”, diz Sobral. Depois de descobrir a existência da crise, os cientistas se depararam com um novo mistério: qual a causa desse declínio? É aguardar para saber.[ScienceDaily]

Fonte: Hypescience

07/11/2012

Sintomas do Alcoolismo

A palavra alcoolismo é conhecida de todos. Porém, são poucos os que sabem exatamente o seu significado. Portanto, vamos lá.

O alcoolismo, também conhecido como "síndrome da dependência do álcool", é uma doença caracterizada pelos seguintes elementos:

  • Compulsão: uma necessidade forte ou desejo incontrolável de beber;
  • Perda de controle: a inabilidade frequente de parar de beber uma vez que a pessoa já começou;
  • Dependência física: a ocorrência de sintomas de abstinência, como náusea, suor, tremores e ansiedade, quando se pára de beber após um período bebendo muito. Tais sintomas são aliviados bebendo álccol ou tomando outra droga sedativa;
  • Tolerância: a necessidade de aumentar as quantias de álcool para sentir-se "alto".
É fundamental lembrar que para caracterizar o alcoolismo, não é preciso que todos estes problemas ocorram ao mesmo tempo, basta que algum deles aconteça.

O alcoolismo tem pouco a ver com o tipo de álcool bebido por uma pessoa, há quanto tempo a pessoa bebe, ou até mesmo exatamente quanto álcool bebe, mais sim
, tem muito a ver com a necessidade incontrolável por álcool. 

Esta descrição do alcoolismo nos ajuda a entender o porquê de a maioria dos dependentes de álcool não conseguir se valer só de "força de vontade" para parar de beber. 

As pessoas que estão sob a forte compulsão do álcool sentem uma necessidade de consumi-lo que se mostra tão forte quanto a sede ou a fome.

Por este motivo é fundamental procurar ajuda para combater esse mal, procurando um médico para orientar o tratamento e também participando de grupos de apoio dos Alcoólicos Anônimos.

Em São Paulo você pode obter maiores informações ligando para (11) 3315-9333, funciona 24 horas, ou obter maiores informações no 

Vampiros: a história real

Vampiros são um tópico popular nas artes e literatura. Mesmo atualmente, existem muitos autores, como Stephen Meyer, Anne Rice, Stephen King e outros que mantêm o interesse nessas criaturas vivo, graças a suas obras de ficção.

Mas o que há de real por trás das histórias de vampiro? De onde veio essa lenda?

Origens

O mais famoso deles é Drácula, do romance homônimo de Bram Stoker, mas quem procura por um Drácula “real”, geralmente ouve falar de um certo príncipe romeno, Vlad Tepes (1431-1476), que teria inspirado o escritor.

Só que Tepes só é vampiro para o ocidente. Na Romênia, ele é visto como um herói nacional, também chamado de Vlad Dracula (“filho do dragão”), graças ao seu pai, que era membro da Ordem do Dragão, cavaleiros que protegiam o cristianismo e defendiam o império dos ataques dos turcos otomanos.

Mas os vampiros que as pessoas estão mais familiarizados são fantasmas – cadáveres humanos que “voltam” da tumba para prejudicar os vivos.

Estes vampiros, por sua vez, têm origem eslava de pouco mais de cem anos. Ainda assim, há outras versões muito mais antigas, de vampiros que não eram imaginados como humanos, e sim como criaturas sobrenaturais, possivelmente demônios, entidades que não eram semelhantes a nós.

Matthew Beresford, autor de “From Demons to Dracula: The Creation of the Modern Vampire Myth” (“De Demônios à Drácula: A Criação do Mito Moderno dos Vampiros”) aponta que o mito do vampiro nasceu no mundo antigo, e é impossível provar quando foi que surgiu pela primeira vez. Alguns autores sugerem que os vampiros apareceram com a feitiçaria no Egito, como um “demônio” que teria sido convocado para este mundo, vindo de outro.

A dificuldade de determinar um ponto de origem aumenta porque existem muitas variedades de vampiros, entre eles os vampiros asiáticos, como os jianshi chineses, espíritos maus que atacam as pessoas e sugam sua energia vital, ou as deidades coléricas que bebem sangue e aparecem no livro dos mortos tibetanos.

Criação de Vampiros

O interesse nos fantasmas vampiros surgiu na Idade Média, na Europa. Mas o vampirismo só passou a ser transmitido por mordidas recentemente, segundo o folclorista Paul Barber, autor do livro “Vampires, Burial, and Death: Folklore and Reality” (“Vampiros, Sepultamentos e Mortes: Folclore e Realidade”).

Séculos atrás, os vampiros já eram identificados ao nascer por algum sinal extraordinário: um defeito, uma anormalidade. Na Romênia, uma criança nascida com um mamilo extra, ou na Rússia, uma com falta de cartilagem no nariz ou com lábio inferior partido, todas eram suspeitas de vampirismo. Uma outra crença geral era que, se o bebê nascesse com uma coifa vermelha sobre a cabeça (a membrana amniótica), estaria destinada a retornar dos mortos.

Estas e outras deformidades eram consideradas um “aviso”, e provavelmente muitas crianças que as apresentavam foram mortas imediatamente por precaução. As que sobreviviam tinham que carregar o peso da suspeita pública.

Além disso, superstições e o desconhecimento de como funciona o processo de decomposição de cadáveres também levavam a crenças em vampiros. Quando uma desgraça atingia uma pessoa, família ou vila, acreditava-se que era causada por um vampiro, alguém que tivesse morrido recentemente, e os túmulos eram abertos e seus mortos examinados.

Nessa de “abrir os caixões”, condições pouco compreendidas, como quando a putrefação era retardada por fatores naturais, ou quando a decomposição dos intestinos forçava sangue para fora da boca do cadáver, eram interpretadas pelos aldeões ignorantes como atividades sobrenaturais.

Era preciso então tomar providências para impedir os vampiros de prosseguir fazendo o mal.

Proteção contra vampiros

Sob interpretações modernas, não há outra explicação a não ser de que vampiros têm TOC (transtorno obsessivo compulsivo). As tradições antigas rezam que, se você está sendo perseguido por vampiro, basta jogar uma pitada de sal no caminho, que a criatura só poderia continuar a perseguição depois de contar todos os grãos de sal. Se não tivesse sal, podia ser qualquer coisa em grãozinhos, como alpiste ou areia.

E há também a esquisita regra de etiqueta vampiresca de que eles só podem entrar em uma casa se forem convidados formalmente.

A ideia de usar estacas para prender os cadáveres suspeitos de serem vampiros ao chão parece ter dado origem à crença moderna de cravar a estaca no coração de um para matá-lo. Também eram usadas a decapitação, o sepultamento (ou re-sepultamento) do cadáver de rosto para o chão, e também encher a boca da cabeça decapitada com alho ou um tijolo.

Vampiros reais

Existem na natureza animais vampiros verdadeiros, incluindo lampreias, sanguessugas e morcegos vampiros. Todos eles se alimentam de sangue, mas não retiram o suficiente para matar a presa. Mas e os vampiros humanos?

Existem algumas pessoas que se identificam como vampiros em algumas subculturas inspiradas no gótico, e alguns até sediam clubes de livros com o tema do vampirismo ou fazem rituais secretos de derramamento de sangue. Há até quem use capas e coloque próteses semelhantes a presas.

Só que beber sangue é problemático. O sangue, para criaturas que não foram feitas para bebê-lo, é tóxico. Ele é muito rico em ferro, e o organismo tem problemas para se livrar do excesso de ferro. Sendo assim, qualquer um que consumir sangue regularmente está arriscado a desenvolver hemocromatose (overdose de ferro), que por sua vez pode causar muitas doenças e problemas, incluindo danos ao fígado e sistema nervoso.

Seja de que forma for, os vampiros já fazem parte da cultura e folclore humanos por milênios, e parece que não vão desaparecer tão cedo. A menos, é claro, que um apocalipse zumbi liquide com todos eles. 

Fonte: LiveScience

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