29/02/2012

Como se sentir mais jovem?


Já pensou como seria bom redescobrir o bem-estar, o otmismo e a energia de anos atrás? A boa notícia é que é possível resgatar esses itens e se sentir mais jovem. Confira as dicas abaixo:
Durma bem
Ter uma boa noite de sono é a maneira mais simples de se sentir mais jovem. A única hora em que seu corpo pode se restaurar verdadeiramente é quando está dormindo
Que tal se deitar mais cedo e descansar oito horas por noite ao longo de seis semanas consecutivas? Esse período é o necessário para formar um hábito duradouro e saudável, que significa mais energia e menos olheiras.
Coma alimentos revitalizantes
Comece cada refeição com uma fruta ou hortaliça e um copo de água. Ingerir as vitaminas e os antioxidantes disponíveis nesses alimentos leva a se sentir renovado e recarregado. E também não é preciso pular sempre a sobremesa.
Faça Musculação
Treino de força é uma boa pedida. Quando feito corretamente com o acompanhamento de um profissional, fortalece os músculos, deixando-os menos vulneráveis a lesões. Repita suas séries de duas a três vezes por semana.
Seja vaidoso
Há uma grande diferença entre enlouquecer tentando parecer 10 anos mais jovem e tentar ficar melhor em qualquer idade. Prolongar a vitalidade da pele, do cabelo e do corpo faz com que se sinta mais confiante e jovial.
Faça coisas diferentes
Realizar as mesmas coisas, sempre na mesma ordem, faz com a pessoa se sinta velha. O cérebro anseia por novidade. Para se sentir mais jovem, você tem que estimulá-lo com novas associações e novas coisas. Portanto, faça algumas alterações, como mudar o restaurante onde almoça, o local da caminhada
Recorde
Ouça música dos tempos da escola ou faculdade, veja algum filme de que gostava. Pode até parecer que a nostalgia faz com que se sinta mais velho, mas o efeito é oposto. Ajuda a melhorar a memória, visão, saúde e nível de felicidade.
Pense positivo
As pessoas costumam ficar mais melancólicas com o passar do tempo, porque passam por momentos ruins, como perda de emprego, divórcio. E o item final para se sentir mais jovem é justamente rejeitar a voz interna pessimista. O objetivo não é negar as coisas desagradáveis que estão acontecendo, mas se focar no que está indo bem. Cultive o otimismo.

7 Lições de sucesso de Eike Batista

O famoso bilionário Eike Batista acaba de lançar o livro O X da Questão - Editora Primeira Pessoa. Nele, narra sua trajetória de sucesso e dá uma aula de empreendedorismo. Aprenda com ele como ser bem-sucedido nos negócios.


1. Se você acha que só o que está na sua cabeça é válido, não terá interesse no que o outro tem a propor. Sou alguém que ouve e gosta de ouvir. Uma informação aqui, outra ali. Uma tendência, uma oportunidade. Quem ouve recebe ideias valiosas.


2. Receber alguns "nãos" é importante, porque quem tem tudo pronto não quer andar um quilômetro a mais. É muito fácil, depois de estudar, tomar um chopinho com os amigos. Eu não tomava chope porque tinha de vender apólices de seguro.


3. Acredite: um sorriso sincero, um gesto de carinho ou tolerância em meio a um confronto é capaz de alterar por completo o rumo da negociação.


4. Na medida certa, um pouco de megalomania ou ousadia é recomendável. Não há empreendedor bem-sucedido que não tenha provado uma pequena dose.


5. Não existe perfeição no mundo dos negócios. Eu não aspiro à perfeição. Aspiro ao êxito. Aspire ao êxito você também.


6. O estresse é o que separa os homens dos meninos, os verdadeiros empreendedores dos que jamais montariam um negócio por sua conta e risco.


7. A felicidade está vinculada à realização dos nossos sonhos. Lute por eles até o fim, até a última gota de suor. Só desista quando a racionalidade provar que o risco já não vale mais a pena.

Fonte: abril.com.br

21/02/2012

Importância do exame médico na pratica esportiva


Exercícios praticados sem avaliação médica podem provocar problemas no coração. 

A atividade física regular deve fazer parte do dia-a-dia de qualquer pessoa que deseja ter uma vida saudável. Mas, se não for feita com a devida avaliação médica, pode vir a provocar sérios problemas cardíacos, incluindo a parada cardíaca e a morte súbita. 



E, em se tratando de atividades físicas mais intensas, como as realizadas por atletas profissionais ou mesmo para pessoas que praticam esportes apenas por lazer, geram adaptações normais do sistema cardiovascular. Um exemplo é o aumento do tamanho do coração, que pode ser confundido com doença cardíaca, sendo importante nesses casos a avaliação de um médico com experiência na avaliação de atletas. 

A avaliação médica pode fornecer alguns dados, como faixas de frequência cardíaca de treino, que são úteis para um melhor aproveitamento dos exercícios, provocando maior desempenho e mais benefícios para o organismo. 

Quem mantém atividade física regular deve realizar reavaliações periódicas, sendo que o tempo entre essas avaliações será determinado pelo próprio médico, avaliando caso a caso. De um modo geral, para pessoas sem nenhum problema especial, costuma-se fazer essa reavaliação anualmente.


Fonte: Fibromialgia

Sábias palavras


Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima ele se tornará um prisioneiro, apesar de sua habilidade para o vôo. 
A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.
O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.
Um zangão, se cair em um pote aberto ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente de tanto atirar-se contra as paredes do vidro.
Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.
Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima!
E lá estará DEUS: à distância apenas de uma oração!

Evite desastes nas obras do seu prédio


Antes de realizar uma obra no interior de uma unidade de um edifício, o condômino deve solicitar um alvará de autorização, assim como acontece em reformas realizadas na rua.
Quando decide realizar a obra, o condômino deve contratar um engenheiro ou arquiteto, para que seja realizado um projeto modificativo. Além disso, o profissional contratado para projetar deve assinar um termo de responsabilidade técnica pela obra e preencher o requerimento para aprovação do projeto. Tais procedimentos vão habilitar a execução da reforma e certificar a conclusão e regularidade da obra.
Mesmo com o termo assinado e o pedido de requerimento realizado, o condômino deve saber que ainda não possui autorização para a execução da obra. “Há exceções nos casos em que o processo de aprovação e execução tiver sido autuado e, no prazo de 30 dias, não houver ocorrido, por parte da Prefeitura, a emissão de Comunique-se ou Despacho decisório favorável”, explica o advogado de Direito Imobiliário e sócio do escritório Karpat Sociedade de Advogados, Rodrigo Karpat.
Síndico fiscal

Qualquer reforma realizada no condomínio não tem permissão para perfurar lajes, atingir vigas ou modificar a estrutura do condomínio.
Por isso, o síndico do condomínio tem um papel importante na fiscalização das obras no edifício. “Ele deve ser o guardião do condomínio. Algumas convenções e regimentos internos exigem que, antes do início das obras, o condômino envie a planta modificativa e o alvará para a realização da obra”, afirma Karpat.
Caso a cláusula que rege as alterações esteja omitida, o síndico deve requerer ao condômino, antes do início da reforma, o alvará ou requerimento autuado e a identificação do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra. “Caso o morador inicie uma obra sem autorização, o síndico deverá notificá-lo a apresentar a respectiva autorização para a realização da obra, sob pena de medidas legais cabíveis, como a paralisação ou embargo por falta de segurança”, explica o advogado.
Segundo o especialista, se o morador não apresentar o projeto modificativo ou não permitir a entrada do síndico no imóvel, será necessária uma medida judicial para provar a realização da obra e indícios de risco à segurança dos demais.
Segurança

De acordo com Karpat, na recente tragédia que aconteceu no Rio de Janeiro, onde três prédios desabaram, apesar de estar em investigação, já foi constatado que no 9º andar de um dos prédios havia uma obra sem alvará.
Quando a obra é realizada em lojas ou comércio de rua, os empresários se preocupam com o alvará, pois existe fiscalização das subprefeituras. “Porém, no interior de prédios, apesar de estar suscetível a mesma fiscalização, a reforma é feita sem a liberação oficial e a ilegalidade é descoberta normalmente por denúncia. E, como a tendência é de não se indispor com os vizinhos, se a obra não incomodar, ela passará despercebida, mesmo que represente risco à estrutura do edifício”, observa o advogado.
fonte: InfoMoney

14/02/2012

Comer X Assistir TV


Quer uma dica simples para melhorar a sua vida? Desligue a televisão e faça suas refeições à mesa. Uma pesquisa do Ministério da Saúde de abril deste ano mostrou que 25,8% dos adultos passam três ou mais horas diante da TV e isso acontece cinco ou mais vezes na semana. Se você se encaixa nesses números, saiba que está se prejudicando.

"Quando estamos em frente à televisão, comemos mais do que o necessário, pois esquecemos a saciedade e passamos a comer automaticamente", explica a endocrinologista Cláudia Cozer, da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica). A consequência disso você já sabe: aqueles quilinhos extras.

Uma boa refeição é aquela programada. Claudia afirma que ela deve levar de 20 a 30 minutos no mínimo. Se você demora menos que isso, deve estar mastigando pouco os alimentos, o que pode ser um grande problema também.

"A mastigação é importante para uma melhor digestão e absorção dos alimentos. Quando mastigamos devagar, atingimos mais precocemente a saciedade e então comemos menos". Além disso, fazer as refeições à mesa, com a família ou amigos melhora o convívio social. Aproveite este tempo para interagir com as pessoas a sua volta, saber do dia de cada um, conversar e falar da sua vida também.

De olho na mastigação
Uma boa refeição é aquela programada. Claudia afirma que ela deve levar de 20 a 30 minutos no mínimo. Se você demora menos que isso, deve estar mastigando pouco os alimentos, o que pode ser um grande problema.

"A mastigação é importante para uma melhor digestão e absorção dos alimentos. Quando mastigamos devagar, atingimos mais precocemente a saciedade e então comemos menos". Além disso, fazer as refeições à mesa, com a família ou amigos melhora o convívio social. Aproveite este tempo para interagir com as pessoas a sua volta, saber do dia de cada um, conversar e falar da sua vida também.

E acredite: há mais motivos para você deixar a TV de lado. Um estudo realizado pela Clínica Mayo, em Minnesota, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que assistiram à televisão por mais de sete horas por dia mostraram 50% mais chances de desenvolver perda de memória. Por isso, saia da frente da TV, vá ler um livro ou dar uma volta no parque. Sua saúde agradece.

Consumir muitas calorias pode levar a perda de memória


Pesquisadores nos EUA sugerem que uma dieta rica em calorias pode ter relação com a perda de memória.

A equipe da clínica Mayo investigou o efeito de dietas em 1.233 pessoas entre 70 e 89 anos de idade.

Nenhuma tinha demência, mas 163 foram diagnosticadas com deterioração cognitiva leve (DCL), uma condição que pode ser um dos primeiros sinais de doenças como o Alzheimer.

No estudo, os pacientes foram divididos em três categorias, os com baixo consumo de calorias (entre 600 e 1.526 calorias por dia), médio (de 1.526 a 2.142 calorias/dia) e alta (entre 2.142 e 6 mil calorias/dia).

O índice de deterioração cognitiva leve foi então comparado e os resultados apresentados no encontro anual da Academia Americana de Neurologia.

Os pesquisadores não detectaram mudanças nos grupos de baixo ou médio consumo de calorias, mas notaram mais do dobro de incidência de DCL no grupo com alto consumo calórico.

"Observamos um padrão que pode significar simplesmente: quanto maior o consumo de calorias, mas alto o risco de DCL", disse o pesquisador Yonas Geda.

O estudo ainda não foi publicado em um jornal acadêmico e não pode afirmar que uma dieta rica em calorias causa DCL. Pessoas com problemas cognitivos podem ser levadas a comer mais ou algum outro fator pode aumentar a incidência destes dois fenômenos.

Mas o pesquisador sugere que “cortar calorias e comer mais saudavelmente pode ser a forma mais simples de prevenir perda de memória com a idade”.

Fonte: BBC Brasil

Casais dentro de bolhas - Por Flávia Campos


Estava cá, pensando com meus botões em como é triste ver uma relação virar um nó na vida de duas pessoas. Pior ainda é quando percebe-se que a pessoa não quer sair dessa situação, não consegue se imaginar sem o "ser amado".



Acho errado e triste o casal  que se fecha numa bolha, e alí permanece, sem vida social, se isolando de todos, até dos amigos...

MAS, HÁ VÁÁ!!! Começo de namoro é uma delícia, querer estar perto a todo momento, faz parte, se estamos longe ficamos lembrando e as horas num passam, ficamos esperando telefonemas, sms, recadinhos "fofos" em redes sociais, se tem uma pessoa falando conosco, estamos alí apenas de corpo presente..., enfim, é o momento de conhecer um ao outro. 



Mas, errado é viver/existir em função do companheiro, até porque depois podem acabar tudo e ver que num passou de uma paixão passageira.



Passei por isso e hoje sei dar um valor especial aos meus amigos. Com a correria dos nossos dias, num posso vê-los como eu gostaria, mas não os troco novamente para me fechar em uma bolha com um único ser, poderia ser até com o Robert Downey Jr., mas não repetiria esse erro novamente.

Ver um fulano colocar o relacionamento como prioridade da existência é melancólico.

A prioridade da vida é a sua felicidade, independente de você ter um relacionamento ou não.

Se você cria o hábito de viver em função da sua relação e por isso começa a abrir mão de tudo na sua vida, está na hora de rever conceitos, analisar esse relacionamento...

A escritora Menna Van Praag, formada em Oxford, e louca por chocolate escreveu um livro considerado como semi-autobiográfico: "HOMENS, DINHEIRO E CHOCOLATE".   O título do livro é bem simples, dando até a impressão de ser desinteressante; de leitura rápida e fácil, nos faz termos uma outra visão da vida amorosa. 


Pesquisando em sites ou mesmo ao vivo (com pessoas que conheço), notei que muitas mulheres depois de ler esse livro,  passaram a pensar diferente. Vale a pena.



Me traz tristeza, primeiramente, e me  revolta ver mulheres/homens se anulando por conta de uma paixão, sim, paixão, amor não faz isso, penso que é melhor ter um relacionamento com alguém que lhe traga acréscimos à sua vida.

Muitas pessoas se tornam tão dependentes da outra, que não se imaginam sem o companheiro, que não se acostuma sem ele..., as vezes, em casos piores partem para atitudes mais perigosas: não se alimentam, não estudam mais, se isolam da família, ..., morte... 
...mas o tempo passa, amadurecemos e vemos que não é bem assim.

Lembre-se que você é um ser único, individual, e a nossa existência aqui é curta de mais para vivermos em função de um único ser humano.
É necessário aquele amor adequado, o mais acertado e correspondente: amor próprio.


FICA A DICA!

Por Flávia Campos de Oliveira


Crônicas e assuntos femininos..., OU NÃO!  

08/02/2012

Corte indevido dos serviços essenciais


Muitos consumidores, infelizmente, já foram surpreendidos com o corte indevido de serviço. Isto porque, o aviso de inadimplência e da possibilidade de corte não foi feito de maneira clara e legível.

Para que este aviso tenha o efeito que dele se espera, a informação tem que ser clara e ostensiva, conforme prevê o art. 31 do Código de Defesa do Consumidor. A desigualdade entre consumidores e fornecedores, é uma desigualdade econômica e, também uma desigualdade informacional. A garantia do direito a informação tem por finalidade promover o equilíbrio e assegurar a existência de igualdade informacional das partes. 

O corte no fornecimento dos chamados serviços públicos essenciais, como luz, água, telefone e gás, pode ser considerado abusivo, caso o fornecedor não respeite algumas regras para suspendê-los. 

A principal delas, é a notificação prévia, que significa que o consumidor precisa ser avisado antes da iminência do corte, sendo que o tempo de atraso e o prazo de antecedência da advertência de suspensão do fornecimento, bem como outras especificidades, variam conforme o serviço.

Água e luz

No caso de atraso no pagamento da conta de água ou de luz, o prazo mínimo que a empresa tem para notificar o cliente do corte é de 30 e 15 dias, respectivamente. Nos dois serviços, contudo, não há especificação quanto ao tempo mínimo de atraso que pode originar a suspensão dos serviços.

Vale ressaltar que, a interrupção do fornecimento de água ao usuário residencial de baixa renda beneficiário de tarifa social deve obedecer a prazos e critérios que preservem condições mínimas de manutenção da saúde das pessoas atingidas.

Quanto ao fornecimento de energia elétrica, o restabelecimento do serviço deve ser feito em até 48 horas após o pagamento. 
Ressalto ainda que, se a suspensão for indevida, a concessionária é obrigada a fazer a religação no prazo máximo de até quatro horas, sem ônus para o consumidor.

Telefone e gás

O consumidor que atrasa o pagamento da conta de telefone fica sujeito a uma suspensão do serviço decorridos 15 dias do vencimento da fatura, mesmo prazo que a empresa tem para notificá-lo do corte.

O primeiro corte é parcial. O telefone deixa de fazer chamadas, mas recebe. Passados 30 dias da suspensão parcial, se a conta não for paga, a prestadora bloqueia totalmente a linha.

Já o fornecimento de gás encanado não obedece uma norma nacional, a legislação local é que regula a prestação do serviço. Alguns serviços como de luz, água e gás são essenciais. Para dispor deles é preciso estar em dia com o pagamento. Contudo, não pode haver suspensão do serviço se o débito estiver em contestação. E, nos casos de corte indevido (com a conta paga), a religação tem de ser imediata.

Fique atento e faça valer o seu direito.

Se informe através do número 151 e, se for necessário, procure o Procon mais próximo de sua residência. Se houver danos morais e materiais comprovados, recorra à justiça.

Cuidado com os adoçantes


O uso exagerado do adoçante faz as pessoas comerem mais, por isso, use com equilíbrio.

Um estudo publicado pela revista “NeuroImage” da Holanda revela que o uso de adoçante faz as pessoas comerem mais. De acordo com a pesquisa, doces e bebidas com adoçante não dão a mesma sensação de prazer dos produtos feitos com açúcar. Desta forma, o cérebro não consegue ser ‘enganado’ e só a glicose causa liberação de neurotransmissores que dão a sensação de bem-estar, como a serotonina. 

O estudo avaliou a resposta do cérebro de dez pessoas antes e depois de tomar suco de laranja com açúcar ou adoçante. O resultado foi que tanto a sensação de prazer quanto a vontade de comer doce foi diferente nos dois casos. Apesar de o poder adoçante dos produtos artificiais ser maior do que o do açúcar, a mensagem de que estamos ingerindo algo doce não chega até o cérebro. 

As papilas gustativas são sensíveis às fórmulas, mas muitas delas não são metabolizadas pelo organismo e são eliminadas sem serem digeridas. 

A única exceção se dá com a frutose, derivada de frutas ou mel. Quando metabolizado, o adoçante se transforma em glicose. Sem o prazer proporcionado pela glicose, o consumidor acaba exagerando na ingestão de produtos diet. 

Os médicos recomendam que as pessoas que não têm restrição ao açúcar não devem substituir doces por alimentos com adoçantes. Para eles, é melhor porções pequenas de doce ou carboidrato do que comer mais produtos diet para tentar buscar a mesma sensação. 

Por Carolina Abranches - Equipe BemStar

Carta Aberta: Cegos de SP excluídos das Políticas Públicas


Cansados de esperar por inclusão e acessibilidade que nunca chegam, um grupo de pessoas cegas, familiares e amigos da cidade de São Paulo e Interior do Estado, publicaram uma Carta Aberta, questionando as duas Secretarias de Governo, Estadual (SEDPCD) e Municipal (SMPED), voltadas diretamente ao segmento de pessoas com deficiência, sobre quando chegará a vez das pessoas com deficiência visual no planejamento das políticas públicas. A segunda etapa dessa manifestação será a publicação de uma petição pública.

Carta Aberta
Ao Governo do Estado de São Paulo
Att. Exmo. Governador Geraldo Alckmin
À Prefeitura do Município de São Paulo
Att. Exmo. Prefeito Gilberto Kassab
À Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo
Att.: Ilma. Secretária Linamara Battistella
À Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida
Att.: Ilmo. Secretário Marcos Belizário
Ao Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência de São Paulo
Att. Exmo. Presidente Wanderley Marques de Assis
Ao Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo
Att. Exma. Presidente Sandra dos Santos Reis
À Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
Att. Ilmos. Deputados Estaduais
À Câmara de Vereadores do Município de São Paulo
Att. Ilmos. Vereadores

À imprensa, aos veículos de comunicação em massa e à Sociedade em geral

Pior cego é aquele que não quer enxergar” (dito popular)

Ilustríssimos senhores e senhoras autoridades públicas no Estado de São Paulo, somos um grupo composto por pessoas com deficiência visual não institucionalizado, familiares, amigos e simpatizantes do segmento (pessoas com e sem deficiência), residentes no Estado de São Paulo, que necessitam de providências e esperam que elas venham por parte dos gestores públicos de nosso Estado e Município, no sentido de proporcionar melhoria em nossa qualidade de vida em sociedade, consubstanciadas na inclusão definitiva nos diversos setores sociais, bem como a acessibilidade ampla, geral e irrestrita aos bens, produtos e serviços oferecidos a todos os cidadãos paulistas.

Quando pensamos em melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, constatamos que esses assuntos compõem as intenções das duas secretarias que foram implantadas no Estado de São Paulo, a SMPED – Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida em 2005 e a SEDPCD – Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência em 2008, ambas objetivando, por meio de atuação transversal, incluir as demandas do segmento de pessoas com deficiência em todas as ações promovidas por suas respectivas instancias de governo.

Não há dúvidas de que constatamos e parabenizamos a atuação das duas secretarias quando se trata da inclusão de pessoas com deficiências físico-motoras, aquelas que necessitam de transformações físicas e arquitetônicas nas cidades. No entanto, lamentamos observar que muito pouco ou quase nenhum avanço há no campo da deficiência visual, no sentido de não ser lembrada ou ser tratada de maneira reduzida, quando do planejamento das políticas governamentais voltadas especificamente ao segmento de pessoas com deficiência, muito menos quando da definição de políticas públicas para a sociedade como um todo.

Identificando melhor o exposto, citamos a seguir alguns exemplos que demonstram como as políticas de inclusão social e promoção da acessibilidade vêm sendo tratadas de maneira desigual por contemplar apenas uma parcela do segmento de pessoas com deficiência de nosso Estado e Município. Vale lembrar que, segundo os dois últimos censos do IBGE, a dificuldade de enxergar engloba quase metade do total de pessoas com deficiência no Brasil.
Rede Lucy Montoro: Excelente projeto da Secretaria Estadual, que oferece reabilitação de Primeiro Mundo às pessoas com deficiências físico-motoras. Por sua vez, as pessoas com deficiência visual continuam amargando nas filas intermináveis das instituições especiais quando necessitam de reabilitação, de orientação e mobilidade, entre outras capacitações.

Reforma da Avenida Paulista: Excelente projeto da Secretaria Municipal, que implantou trajeto com piso tátil para orientação de cegos, mas que até hoje não teve instalado sequer um semáforo sonoro para que o usuário possa andar pelo trajeto sem correr o risco de ser atropelado nos diversos cruzamentos. Também não ocorreu a instalação de ramais que possam conduzir essas pessoas às estações de ônibus, de metrô ou para pontos de maior interesse público.

Capacitação profissional: Com o objetivo de oferecer qualificação profissional para os cidadãos paulistas, anunciou a criação de mais de 130 tipos de cursos diferentes nas melhores escolas públicas e privadas no Estado, SENAC, SENAI, ETECs e FATECs. Porém, para as pessoas cegas foram ofertadas duas ou três opções segregadas em uma instituição especial para cegos, mostrando claramente que as escolas técnicas de altíssimo conceito do Governo Estadual ainda não admitem cegos em suas turmas.

Telecentros públicos: O Ministério Público Estadual, acolhendo denúncia impetrada por nosso grupo no início deste ano, está cobrando explicações sobre o flagrante descumprimento do Decreto 5.296/04 por parte do governo estadual em seu Programa Acessa São Paulo, Decreto este que determinou, há oito anos, percentual de computadores adaptados para cegos em todos os telecentros públicos, no mínimo um computador por telecentro. Denunciamos que esse Programa possui mais de 630 telecentros espalhados por todo o Estado e, destes, apenas dois possuem computadores adaptados para cegos. Quanto aos telecentros municipais, a questão também vem sendo averiguada pelo Ministério Público devido a mesma irregularidade.
Bibliotecas e centros culturais: Recente publicação da ONG Nossa São Paulo sobre as desigualdades na cidade apontou que, dos 96 distritos de São Paulo, 44 não contam com biblioteca pública e 59 não oferecem sequer um centro cultural. No entanto, para pessoas com deficiência visual, os números são ainda mais vergonhosos, pois das 117 bibliotecas municipais da cidade, apenas seis oferecem alguns parcos livros braile, se comparados aos livros convencionais, nenhum livro digital acessível, e dos poucos centros culturais, apenas um deles, o Vergueiro, oferece mínima acessibilidade para pessoas cegas.

Lei de Cotas: Depois de aprovada com regime de urgência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a Lei 14.481/11 foi sancionada em tempo recorde pelo governador Geraldo Alckmin. A referida Lei igualou pessoas com visão monocular às pessoas cegas para efeito de cotas em concursos públicos e consequentemente para contratação em regime de cotas por empresas privadas. Como pode uma pessoa totalmente cega concorrer em pé de igualdade com uma pessoa com visão monocular em um concurso público levando em conta a facilidade do monocular em acessar fontes de estudos em comparação a pessoa cega? Qual empresário vai contratar uma pessoa cega em São Paulo, arcando com os custos das adaptações, se ele poderá contratar um monocular sem custo algum? Lembrando que nos dois últimos levantamentos feitos pela RAIS, 2009 e 2010, a empregabilidade das pessoas cegas ficou abaixo de 5% dentre todas as pessoas com deficiência no mercado formal de trabalho.

Projetos de Lei ignorados: Por outro lado, continuamos aguardando a aprovação do PL 227/11 na Assembléia Legislativa do Estado, de autoria da deputada Célia Leão, que determina a disponibilização em formato digital acessível de toda publicação lançada por editoras no Estado de São Paulo. Continuamos aguardando a aprovação do PL 00014/11 na Câmara dos Vereadores, de autoria da ex-vereadora Mara Gabrili, que determina critérios de compras de livros em formatos acessíveis para as bibliotecas municipais. Caso aprovados e sancionados, esses Projetos de Lei beneficiarão milhares de pessoas cegas excluídas historicamente do mercado editorial. Contudo, não percebemos até o momento nenhum movimento por parte das duas Secretarias, no sentido de trabalharem a favor dessa aprovação junto ao Poder Legislativo ou Executivo.

Decreto estadual sem efeito: O Decreto 56.307/10, sancionado pelo Governador Alberto Goldman em outubro de 2010, instituiria em âmbito da administração pública estadual o “Programa de Acessibilidade Comunicacional”, obrigando que todo livro comprado ou editado pelo governo estadual desde aquela época tivesse disponibilizada sua respectiva cópia no formato digital acessível (DAISY), para o acesso de pessoas cegas. No entanto, por falta de ação da SEDPCD esse Decreto permanece parado como letra morta até os dias atuais.

Teatro Municipal: Foi entregue em 2011 ao público paulistano o novo Teatro Municipal que após uma reforma de 32 meses e com custo aproximado de 28 milhões de Reais reservou quatro lugares para cadeirantes dentre os 1500 disponíveis, um percentual de 0,0027%, que já é uma vergonha. Porém, caso uma pessoa cega desejar acompanhar algum espetáculo, não poderá contar com o recurso da audiodescrição, pois não foram instalados cabine nem equipamentos necessários para tal. Muito menos foram instalados piso e sinalização táteis em parte alguma do teatro.
Biblioteca do Estado de São Paulo: Inaugurada há três anos no Parque da Juventude oferece tecnologia assistiva e acessibilidade para pessoas com todas as deficiências, inclusive para cegos. Um projeto bastante interessante, mas precisa melhorar. Na inauguração eram 30.000 livros convencionais contra 300 livros no formato áudio doados por uma instituição para cegos. Caso o governo não estabeleça critério de compra de livros acessíveis no mesmo percentual de compra de livros convencionais, essa gigantesca defasagem entre a leitura das pessoas cegas e das pessoas sem deficiência jamais será igualada. Salientando que os livros em formato áudio permitem a aprendizagem apenas da língua falada e não da língua escrita, propiciando erros ortográficos grosseiros, assim, precisamos de livros no formato de texto digital acessível e não apenas no formato áudio.

Educação: Caso façamos um teste simples nessas escolas apontando e visitando aleatoriamente algumas delas, certamente iremos constatar itens de acessibilidade arquitetônica, alguma rampa, algum banheiro adaptado, algum laboratório com bancada rebaixada. No entanto, caso nossa busca seja por piso tátil, computadores com leitores de tela, bibliotecas ou salas de leitura com livros acessíveis, salas de apoio com tecnologia assistiva, semáforo sonoro para travessia em seu entorno, nossa busca será certamente um fracasso.

Transportes coletivos: Se observarmos o sistema de ônibus de nossa cidade, constataremos a presença ainda insuficiente de veículos adaptados com rampas elevatórias para cadeiras de rodas. No entanto, se uma pessoa cega quiser utilizar esse meio de transporte ficará esperando para sempre, pois não existe um veículo sequer adaptado com tecnologia assistiva, que já existe no mercado, que auxilie para a sua locomoção autônoma e independente.

Cães guia: Anuncia-se um projeto para criação de centro de treinamento para cães guia no Estado de São Paulo, que será certamente importante, no entanto, para beneficiar uma parcela pequena de pessoas cegas, pois a manutenção desses animais, como veterinário, medicamentos e alimentação, foge muito das condições financeiras da maioria das pessoas cegas brasileiras. Todavia, caso o projeto contemple também subsídios públicos para essas despesas, talvez o torne mais bem sucedido.
Contudo, para não sermos vistos como pessoas que apenas apontam os problemas sem pensar nas soluções, indicamos a seguir alguns bons exemplos, nacionais e internacionais, de políticas públicas que podem ser replicadas por se mostrarem objetivas, eficazes e ao que tudo indica soluções de baixo custo em relação ao benefício que proporcionam aos seus usuários.

Semáforos sonoros: Nas cidades de Madrid, Espanha, também em Nova Iorque, Rochester e Boston, Estados Unidos, presenciamos a existência de dispositivos agregados aos semáforos que emitem um som delicado de pássaros quando a travessia está liberada para pessoas cegas. Além de não incomodar as outras pessoas, o dispositivo mostra seu caráter universal ao auxiliar também as pessoas idosas que já não possuem uma acuidade visual suficiente para discernir as mudanças nas cores dos avisos luminosos.

Biblioteca acessível: Em Modena, na Itália, bibliotecas públicas oferecem postos de acessibilidade para cegos constituídos de computador com leitor de telas e “scanner” agregado que permite aos usuários a leitura de todos os livros constantes no acervo, transformando a biblioteca em um espaço que inclui todos de acordo com os princípios do desenho universal. Tudo fruto de uma inteligente parceria entre governo local e Rotary Internacional.

Ônibus acessível: Na cidade de Jaú, Interior de São Paulo, toda a frota de ônibus foi adaptada com tecnologia assistiva, dispositivo sonoro, que possibilita a utilização com autonomia e segurança por parte de pessoas cegas. Naquela cidade, portanto, as pessoas cegas são livres e independentes para exercerem seu direito de ir e vir a qualquer lugar utilizando-se do sistema de transporte coletivo sem o auxílio de terceiros.

Metrô acessível: O sistema metroviário de São Paulo oferece boas condições de acessibilidade às pessoas com deficiência visual, mas pode melhorar e muito, algo com o qual nosso grupo vem tentando colaborar. Podemos citá-lo como um bom projeto, mas que nasceu muito antes da existência das Secretarias voltadas ao nosso segmento.

Teatro acessível: No bairro do Morumbi em São Paulo o teatro da empresa Vivo celular oferece o recurso da audiodescrição e a tradução em LIBRAS em todos os espetáculos apresentados, mostrando como é fácil e simples transformar um equipamento cultural tão importante quanto o teatro em um serviço em desenho universal.

Enfim, acreditamos que os exemplos mencionados até aqui já sejam suficientes para demonstrarmos que a deficiência visual está longe de ser conhecida, compreendida e atendida pelo poder público, mesmo após oito anos de existência da Secretaria Municipal e quatro anos da Secretaria Estadual. As causas desse desconhecimento e de nossa invisibilidade aos olhos dos gestores públicos não sabemos, mas podemos sentir, cotidianamente, os efeitos desastrosos dessa falta de políticas públicas em toda sua plenitude: no transporte, no trabalho, na educação, na saúde, na reabilitação, na qualificação profissional, no lazer, no entretenimento e no acesso aos equipamentos culturais.

Por fim, gostaríamos de solicitar resposta por parte das Secretarias Estadual e Municipal mencionando projetos voltados às pessoas com deficiência visual, realizados até hoje e o planejamento para os próximos anos com metas e objetivos para os próximos anos. Inclusive será uma excelente oportunidade para que possamos discutir com os gestores públicos se essas políticas públicas já atenderam ou se elas espelham as reais demandas e expectativas de nosso segmento.

Agradecemos a atenção das autoridades e demais destinatários desta e ficamos no aguardo da repercussão de seu conteúdo.

Atenciosamente,
Grupo virtual cidade para todos.

07/02/2012

Angry Birds depois da batalha



Angry Birds é o viciante joguinho da Rovio que conquistou o mundo onde bravos passarinhos vão à luta para reaver os ovos roubados por seus arqui-inimigos, os porcos verdes.
Mas como ficariam nossos heróis depois do cumprimento do dever?
O artista Scooterek nos dá uma idéia com uma divertida série de ilustrações que mostram os bravos pássaros em processo de recuperação.
Angry Birds vermelho
Angry Birds game
Pássaros Angry  Birds
Rovio Angry Birds
Fonte: BocabertaMix

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