30/01/2012

Como conquistar o primeiro milhão?


Alcançar o primeiro R$ 1 milhão pode parecer um desejo distante, mas acredite é possível sim acumular o montante. 

De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, até 2010 o Brasil tinha 63 mil milionários com R$ 371 bilhões investidos, montante 23% maior que em 2009. Para conquistar a grana essas pessoas tiveram de planejar.

Para começar com o pé direito é impreterível montar um cronograma com todas as metas que deseja conquistar. Inclua viagens, cursos e até mesmo a aposentadoria, depois defina o valor que pretende desembolsar e o tempo necessário para alcançar cada um dos objetivos. 

Quem deseja comprar um apartamento no valor de R$ 250 mil, em 10 anos, por exemplo, terá de desembolsar R$ 1.425 por mês, considerando uma aplicação que proporcione ganhos de 0,6% a cada 30 dias.

Gustavo Cerbasi diz em seu livro Investimentos Inteligentes para conquistar e multiplicar o seu primeiro milhão, que o planejamento de longo prazo não funcionará se não forem incluídos planos para curtos e médios períodos. "Quer trocar de carro? Faça as contas e comece a mudança desde já, com pequenos investimentos mensais para não ter que pagar juros excessivos de um financiamento longo", descreve.

IDADE- Quanto mais tempo esperar para colocar os planos em prática mais dinheiro será necessário desembolsar. "Quem começa poupar mais cedo, acumula mais cedo", comenta o consultor financeiro da Dinheiro em Foco, de São Paulo, Ricardo Fairbanks. 

E os números confirmam a tese. Quem tem 45 anos de idade hoje precisará aplicar R$ 1.870 por mês para alcançar o primeiro milhão aos 65 anos. Por outro lado, quem tem 25 anos precisa aplicar R$ 361 para ter a mesma quantia.

De acordo com Fairbanks, uma forma de acumular dinheiro é destinar os ganhos extras, como décimo terceiro salário e bônus para as aplicações. Não esqueça também de formar uma reserva financeira que quebrará o galho em caso de emergências. O tamanho da poupança poderá ser maior ou menor, já que depende do perfil de cada investidor. "O recomendado para um profissional autônomo, por exemplo, é ter o correspondente a 10 meses de suas despesas poupadas."

RENTABILIDADE- A inflação e todos os custos, como taxas de administração e o Imposto de Renda, devem ser descontados do ganho bruto para que o retorno calculado seja real para o investidor. 

O ganho de 0,6% ao mês, por exemplo, pode ser conseguido com aplicações conservadoras, como poupança e até mesmo alguns fundos, que por incidirem taxa de administração e imposto de renda têm ganhos reduzidos. 

Para quem deseja ter ganhos de 1% a 1,5%, os papéis das dívidas do governo são boas opções. De acordo com a calculadora do site do Tesouro Direto, a rentabilidade líquida do papel NTN-B (indexado a inflação),com vencimento em 2015, para quem investe R$ 500 é de 9,57%. 

Mas, não se esqueça: quanto maior o ganho, maior é o risco do investidor. As aplicações mais arrojadas, como é caso dos fundos de ações e papéis da Bolsa, são recomendadas para o longo prazo.

Mas em sua publicação, Cerbasi explica que não necessariamente os investimentos em renda fixa têm rendimento previsível ou conhecido, o resultado vai depender da forma como o dinheiro será remunerado. 

"Ao contratar o investimento com taxa pré-fixada, você já sabe antecipadamente qual valor irá receber pelo prazo que deixar seu dinheiro aplicado. Com a taxa pós-fixada, normalmente, a remuneração que lhe é proposta está vinculada ao desempenho de algum índice (como IPCA) que pode variar ao longo do tempo", descreve o autor.

Fonte: DGABC

Números de celulares passam a ter 9 dígitos em julho


A partir do dia 29 de julho deste ano, os números de telefones móveis de São Paulo, com código de área 11, passam a ter nove dígitos. 
O prazo para implementação do nono dígito nas demais áreas de registro será definido oportunamente pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
De acordo com a Agência, a medida tem como objetivo ampliar os recursos de numeração de celulares pertencentes a esse código.
Com a mudança, para realizar uma chamada, seja partindo de um telefone móvel ou fixo para um número móvel, será necessário incluir, no início da discagem, o número 9. Com isso, os números passarão a ter o seguinte formato: 9xxxx-xxxx. O aviso da mudança foi publicado do DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira (27).

Adequação

Após 29 de julho, as ligações para números com 8 dígitos ainda serão completadas por um tempo determinado, para adaptação das redes e usuários. Gradualmente, haverá interceptações e os usuários receberão mensagens com orientações sobre a nova forma de discagem. Após o período de transição, as chamadas de 8 dígitos não serão mais completadas.
Segundo a Anatel, além das adequações técnicas que serão realizadas por parte das prestadoras de serviço de telecomunicações, essa medida demandará da sociedade a realização de eventuais ajustes em equipamentos e sistemas privados como, por exemplo, equipamentos de PABX e agenda de contatos.
Fonte: InfoMoney

Jovens brasileiros não consomem frutas


Pesquisa revela que o jovem brasileiro come pouca fruta e a falta do alimento compromete a memória e o sistema imunológico.

Uma pesquisa realizada pelo IBGE revelou que 90% dos brasileiros, principalmente a população jovem, come pouca fruta. De acordo com os nutricionistas, o ideal é que o consumo seja de 3 a 5 porções de frutas por dia. 

Por serem ricas em vitaminas e fibras, ajudam o funcionamento do intestino e dão ao organismo doses de potássio e ferro e também ajudam a manter a hidratação corporal. A falta de fruta no organismo ocasiona uma série de problemas. 

Como tem pouca caloria, as frutas ajudam impedem o ganho de peso e faz com que o jovem troque doces e guloseimas por ela. Fontes de vitaminas e minerais, as frutas ajudam a manter a saúde dos cabelos, pele e unhas. 

Comer uma fruta antes de ir se exercitar na academia é uma excelente fonte de energia, pois elas são ricas em carboidratos e frutose, um açúcar natural. O jovem que não se alimenta com fruta corre um sério risco de ter comprometido o seu crescimento. Pois é na fase da infância e adolescência que ele mais necessita dos nutrientes para o seu desenvolvimento. 

Por Carolina Abranches - BemStar

23/01/2012

10 dicas para investir em imóveis


Os imóveis sempre foram considerados no Brasil uma opção segura e atrativa de investimentos. Nos últimos anos, principalmente, a forte alta no preço dos empreendimentos fez com que muitas pessoas começassem a se interessar ainda mais por este este tipo de aplicação.
E você, já pensou em investir em imóveis? Acha que eles ainda podem trazer uma boa rentabilidade? Então confira as dicas do vice-presidente do Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) e autor do livro “Imóveis, Seu Guia Para Fazer da Compra e Venda um Grande Negócio”, Luiz Calado.
1 – Procure se antecipar às melhorias que podem valorizar as regiões
Antes de decidir pela compra de um imóvel para investir, é importante tentar se antecipar às melhorias que podem valorizar as regiões. “Se o metrô já estiver naquela região, não dá pra ter nenhum retorno excepcional. Mas se ainda vão construir, se ainda estiver no planejamento, tem um potencial de valorização grande”, ressalta.
Um grande centro comercial, ou um shopping center também podem valorizar a região e o imóvel. “Foi exatamente o que aconteceu ali naquela região do shopping Bourbon, perto do Parque Antártica (zona oeste da cidade de São Paulo)”, afirma Calado.
Além disso, parques públicos também agregam valor às áreas em que estão integrados. “Os imóveis perto do Parque do povo (no Bairro do Itaim Bibi, em São Paulo) registraram uma grande alta”, diz Calado.
2 – Converse com corretores antes de comprar
O especialista lembra que os corretores têm acesso privilegiado às informações e a tudo o que está acontecendo no mercado imobiliário. “Se você mostrar para o corretor que tem interesse real de investir e que procura alguma oportunidade, ele vai trabalhar para você”, diz. “Às vezes, as pessoas querem investir sem falar com ninguém. Mas a escolha pode não ser o melhor investimento para o momento”, alerta.
3 – Converse com quem mora e trabalha na região
Pesquisar e obter informações sobre o local onde está localizado o imóvel é outra dica de Calado. “O comércio local, como mercadinhos, padaria, que atendem principalmente as pessoas daquele bairro, são ideais para pesquisar sobre a região. Geralmente as pessoas gostam de falar e é interessante você ouvir o que a pessoa acha do bairro, se tem aumentado demanda, quais são os problemas, etc”, aponta.
Ele lembra que alguns investidores compram o imóvel sem ao menos visitá-lo, o que é um erro. “Tem que tomar muito cuidado com isso”, afirma.
4 – Defina seu objetivo (ganho de capital ou aluguel)
Antes de comprar um imóvel para investir, o especialista ressalta que é importante definir o seu objetivo: “Você quer ganho de capital (comprar apenas para revender depois, mais caro) ou rentabilidade com aluguel?” questiona. “Com base neste objetivo, converse com os corretores”, continua.
5 – Controle a euforia em relação à rentabilidade passada – ela não garante ganhos no futuro
O especialista lembra que comprar um imóvel é uma decisão que precisa ser muito bem pensada e estudada. “Não é só porque subiu muito nos últimos anos, que o investimento vai continuar dando um retorno expressivo”, diz.
Por isso, ele recomenda que o investidor não se empolgue com o passado. “Quando você consulta o histórico de rentabilidade de um fundo de investimento, sempre tem a informação de que retorno passado não é garantia de retorno futuro. Para imóveis, deveria ter algo parecido”, diz.
6 - Fique atento às oportunidades das incorporadoras
Observar os anúncios de jornais com oportunidades das incorporadoras é outra dica de Calado. “Tenho visto grandes incorporadoras oferecendo as últimas unidades de um imóvel já pronto. Isso geralmente representa uma boa oportunidade para quem quer investir. Não é um imóvel usado, mas sim um recém construído”, afirma.
7- Olhe para outras regiões e não apenas para perto de onde você mora]
Quem quer investir não deve restringir sua escolha à região onde sempre morou ou que mais gosta. “Não é só porque eu moro em um bairro que vou deixar de olhar uma ótima oportunidade em uma outra região da cidade”, afirma. “O investidor precisa ter uma visão mais abrangente”, continua.
8 – Fundos imobiliários podem ser boa opção para investir em imóveis comerciais
De acordo com o especialista, uma boa oportunidade também está surgindo com os fundos imobiliários que compram vários imóveis. “Acompanho a indústria de fundos há 11 anos e notei que o perfil desses fundos mudou um pouco. Antes, o fundo tinha um único imóvel. Agora, já existem vários fundos que levantaram capital para investir em diversos imóveis comerciais. Isso pode afetar positivamente este mercado, mesmo considerando que o preço do imóvel comercial já está chegando em um nível que inviabiliza grande altas”, diz.
9 – Mantenha-se atualizado
Buscar sempre mais conhecimento e se manter atualizado é outra dica importante para conseguir sucesso no universo dos investimentos em imóveis. “Atualize-se lendo os jornais, revistas e livros”, aconselha.
10 – Não adianta ter pressa
Por fim, o famoso ditado “a pressa é inimiga da perfeição” se encaixa bem quando o assunto é o investimento em imóveis. Por isso, o ideal é que o investidor tome suas decisões com consciência e sem afobação. “Não tenha pressa e evite entrar em uma euforia”, finaliza Calado.
Fonte: InfoMoney

Soja para reduzir o colesterol


O efeito da soja na redução dos níveis de colesterol depende da quantidade de isoflavonas - estrógenos vegetais – que ela possui, conforme estudo publicado em Archives of Internal Medicine.



Soja com grandes quantidades de isoflavonas reduz drasticamente o colesterol. Além disso, a soja que teve suas isoflavonas extraídas, bem como aquela com baixos teores desta substância, não promove redução dos níveis de colesterol.

O estudo, realizado por John R. Crouse, durou nove semanas, nas quais quatro grupos de pacientes ingeriram proteína de soja contendo quatro quantidades diferentes de isoflavonas, entre 3 e 62 miligramas. Aqueles que ingeriram os 62 mg apresentaram maiores reduções dos níveis de LDL ("mau" colesterol).

Foram observadas evidências daquilo que os médicos denominam "relação dose-resposta": conforme o aumento da quantidade de isoflavonas, maior o efeito de diminuição do colesterol. Entre as mulheres participantes do estudo, observou-se redução da pressão sangüínea proporcional ao aumento da concentração de isoflavonas.

Pessoas de países asiáticos consomem 30 a 50 vezes mais soja do que aquelas de países ocidentais. Naqueles países, as pessoas apresentam menor prevalência de câncer uterino e de mama, bem como de doenças cardiovasculares. Isoflavonas são encontradas na urina de asiáticos em quantidades em torno de mil vezes maior do que aquela encontrada na urina de populações americanas. Esses compostos têm grandes chances de serem os responsáveis pelos efeitos cardioprotetores da soja devido a suas semelhanças químicas e biológicas ao estrógenos mamários.

A forma pela qual as isoflavonas agem ainda é um mistério. Existem algumas evidências de que necessitam da proteína da soja para reduzir o colesterol, pois outras pesquisas já demonstraram que as isoflavonas, sozinhas, não são capazes de fazê-lo.

OMS alerta sobre o álcool


O alerta foi dado pela Organização Mundial da Saúde: estima-se que o abuso do álcool cause, a cada ano, 2,5 milhões de mortes no mundo, sendo que uma considerável parcela corresponde aos jovens. 

Cerca de 320 mil jovens entre 15 e 29 anos morrem por causas relacionadas ao consumo de álcool, o que equivale a 9% das mortes nessa faixa de idade. 


O consumo de bebida alcoólica ocupa o terceiro lugar entre os principais fatores de risco que prejudicam a saúde no mundo. Muitos problemas relacionados ao álcool podem ter repercussões devastadoras, afetando gravemente a harmonia social. Violência, maus tratos de crianças, acidentes de trânsito e desemprego: estas são algumas das consequências do alcoolismo. Uma pessoa embriagada prejudica a si próprio, família, colegas de trabalho, amigos e até estranhos.

O uso nocivo do álcool é um dos quatro fatores de risco de doenças não transmissíveis importantes. 

Tem surgido indícios de que o consumo da bebida alcoólica contribui para o aumento da taxa de morbidade relacionada a doenças transmissíveis, como a tuberculose e a infecção pelo HIV/ AIDS, doenças cujo tratamento é dispendioso e exige o uso de medicamentos especiais, além da completa adesão por parte do paciente. O uso abusivo do álcool enfraquece o sistema imunológico tornando mais difícil o tratamento de qualquer doença.

Os danos causados pelo álcool, no entanto, vão além da saúde física do indivíduo.

Beber em excesso é um fator determinante de alguns transtornos neurológicos e psiquiátricos, assim como doenças não transmissíveis como as cardiovasculares, cirrose hepática e diversos tipos de câncer. 

Nas mulheres grávidas, o consumo de álcool pode desenvolver uma síndrome alcoólica no feto, e trazer outras complicações como o parto prematuro, o que prejudica a saúde e o desenvolvimento do bebê.

Para a OMS, a ampla variedade na forma de beber, como a ingestão perigosa ocasional até o consumo diário e intenso cria problemas importantes de saúde pública e segurança em quase todos os países.



Álcool MATA!

19/01/2012

Aeróbio X Anaeróbio


Você já deve ter ouvido falar que o treino deve ser equilibrado e que o ideal é montar um programa que envolva tanto atividades aeróbicas quanto anaeróbicas. 
Mas, afinal, qual a diferença entre esses exercícios? Esclareça agora esta e outras dúvidas e fique preparado para suar a camisa da maneira correta!
Atividades aeróbicas

- Os exercícios aeróbicos são aqueles que aumentam o consumo de oxigênio e a frequência cardíaca durante sua prática.
- São exercícios de longa duração, contínuos, porém de baixa ou moderada intensidade.
- Como exemplos, podemos citar corrida, caminhada, dança, natação, assim como andar de bicicleta ou patins.
- Nestas atividades os braços e as pernas se movimentam de forma cíclica e contínua, o que leva ao aumento da frequência cardíaca e respiratória.
- Auxiliam na queima de gordura, ajudando a eliminar os quilos extras.
- São responsáveis por aumentar o pique, já que fortalecem a capacidade pulmonar, elevando a resistência à fadiga.
- Ajudam a diminuir o estresse e a ansiedade
- Melhoram a qualidade do sono e o humor, devido ao aumento da produção do neurotransmissor serotonina.
- Fortalecem o sistema imunológico e o sistema cardiorrespiratório.
Atividades anaeróbicas

- Os exercícios anaeróbicos são de alta intensidade e curta duração.
- A fadiga muscular surge mais rapidamente e os exercícios são realizados de forma interrompida, para intercalar períodos de descanso com períodos de atividade.
- Envolvem esforços intensos, realizados por um número limitado de músculos.
- São exercícios de força e resistência, como é o caso da musculação para hipertrofia (ganho de massa muscular) das flexões de braços e abdominais (que contam com o peso do próprio corpo) e esportes de luta como o jiu-jitsu.
- Entre os benefícios estão o aumento da força e da resistência de tendões e ligamentos, redução da gordura e aumento da massa muscular. Por este motivo os exercícios anaeróbicos fazem parte da rotina de qualquer atleta.
- Para esportistas moderados, os exercícios anaeróbicos atuam melhorando a força muscular e, consequentemente, diminuindo o risco de fraturas e lesões articulares.
- A prática é recomendada inclusive para a terceira idade e mulheres na menopausa, pois os movimentos de resistência aumentam a densidade óssea, o que auxilia na prevenção da oesteoporose. Além disso, durante esta fase pode ocorrer perda de massa muscular (conhecida como sarcopenia).
O ideal é combinar

Para quem quer realizar um programa completo de exercícios, o indicado é praticar tanto as atividades aeróbicas quanto as anaeróbicas. Assim, é possível melhorar a resistência cardiorrespiratória, fortalecer a musculatura e prevenir a perda de massa muscular e óssea. E para um treino saudável, lembre-se de caprichar no alongamento antes e depois dos exercícios, que melhora a flexibilidade muscular e evita lesões.

Como se faz uma prótese de silicone?


Conheça o processo de fabricação das próteses de silicone.


A descoberta dos atos irresponsáveis cometidos recentemente pela francesa PIP e a holandesa Rofil, ambas fabricantes de próteses de silicone, causaram problemas de saúde e prejuízos ao redor do mundo, além de medo e desconfiança por parte do grande público.
O fotógrafo Benoit Tessier visitou a Sebbin Laboratories, outra fábrica francesa, para mostrar um pouco do processo de fabricação dos implantes, que envolve até mesmo simulação digital para encontrar forma e tamanho ideais para “seios perfeitos“.
Apesar de existirem fabricantes idôneos e do fato de se tratar de uma cirurgia “comum”, depois dos últimos acontecimentos, quem pensava em recorrer às próteses deve estar agora mais apreensivo.





Destaque-se entre o milhão de liberais e autônomos


Confira dicas para usar a divulgação virtual a favor do seu trabalho
Liberais e autônomos muitas vezes são confundidos com profissionais informais. No entanto, autônomo ou liberal é aquele decide trabalhar por conta, sem vínculo empregatício ou direitos trabalhistas. Em troca, tem vantagens como horários mais flexíveis e liberdade para organizar a oferta de serviços de acordo com sua necessidade.
Os dados mais recentes do IBGE dão conta que um milhão de pessoas trabalham como autônomas no Brasil. Um ponto bastante importante para se destacar entre esses tantos profissionais é saber vender seu serviço, de maneira ética, eficiente e, claro, rentável.
Diariamente nos relacionamos com esses trabalhadores, que são professores, maquiadores, consultores de moda, advogados, enfermeiros, contadores, profissionais de culinária, estética e serviços gerais, médicos, fotógrafos... Ou seja, contar com a indicação de clientes para seu trabalho ganhar nome na praça é fundamental. Confira dicas para marcar presença na Internet, conseguir indicações e virar referência na sua área de atuação.
Não seja impessoal: ter um site para divulgar seus serviços é importante para ser encontrado. Mas não adianta ter um ambiente impessoal, no qual a divulgação é a única ferramenta da qual você dispõe. Uma rede em que aquelas pessoas que conhecem seu trabalho podem falar o que pensam sobre ele, impulsiona seu trabalho através da velha conhecida força do boca a boca. Vale conferir o Indike (http://indike.com.br/), que é uma rede de indicações totalmente gratuita.
Mostre conhecimentos: as redes sociais e blogs são uma ótima vitrine para divulgar seus conhecimentos sobre sua área de atuação e mostrar que você é pioneiro e antenado. E não só da sua profissão, mas também de seus hobbies. Imagine estar procurando por um bom consultor e ver que ele tem um blog bacana sobre customização? Ou uma nutricionista que escreve sobre corrida ou um advogado sobre aspectos jurídicos do futebol. Ser formador de opinião é uma maneira eficiente de fazer uma divulgação ainda menos impessoal.
Organize suas fontes: uma dica importante é manter a agenda de contatos em dia, seja de clientes, pacientes ou de bons profissionais que você conhece. Organize isso em um arquivo (vale até o velho caderninho) e atualize periodicamente, pois mesmo mudando de endereço isso é um patrimônio seu – e algo valiosíssimo na hora em que precisar de parcerias, de oferecer ou contratar serviços e manter o bom relacionamento em dia. 
Não se esqueça da reputação digital: não adianta nada se apresentar como um profissional sério, mas acabar se expondo de forma irresponsável nos perfis da sua rede social. Imagine um advogado que deixa sua página no Twitter cheia de erros de português? Ou uma professora que expõe fotos em trajes mínimos no Facebook? Mas o equilíbrio não deve ser esquecido, pois quem se coloca de forma muito formal o tempo todo, deixa claro que não está sendo verdadeiro, o que é também visto com maus olhos.

Por: Ana Maria Madeira
*Repórter Indike*

16/01/2012

Por que ficamos com dor após o treino? (Por Eduardo Araújo)


Quem começou a praticar, ou até quem já pratica algum tipo de atividade física, sabe como a musculatura fica dolorida nos dias seguintes à sua prática. 
O que pouca gente sabe é que isto é um processo absolutamente natural e que não deve ser encarado com preocupação, desde que esteja em níveis considerados normais. 
Cientificamente esta dor é chamada de Dor Muscular Tardia, e vou explicar neste post porque ela ocorre e quando você deve ou não se preocupar com ela, além do que fazer para amenizá-la.
A Dor Muscular Tardia (DOMS) surge cerca de 8 horas depois da prática da atividade física, aumentando de intensidade nas próximas 24 a 48 horas e diminuindo progressivamente após 72 horas. Suas causas são muito discutidas no meio acadêmico, mas o que já se sabe ao certo é que ela não tem relação com o acúmulo de ácido lático, como se acreditava anteriormente. Isto porque o ácido lático acumulado durante a atividade é completamente removido em aproximadamente 1 hora e meia após a atividade.
Hoje acredita-se que as principais causas desta dor são: uma pequena inflamação ocasionada por microlesões nas miofibrilas; estiramento excessivo do tecido conjuntivo do músculo; alteração no mecanismo celular de entrada e saída de cálcio ou vários fatores conjugados. Ela é mais comum entre praticantes de exercícios de força, visto que está mais relacionada com a intensidade do exercício do que com a sua duração. Alguns estudos indicam também que ela está mais relacionada com as contrações excêntricas.
Esta “dorzinha” não só é famosa como é alvo de confusão principalmente por parte dos praticantes de musculação. Baseados na frase “No pain no gain” de Arnold Schwarzenegger, que foi erroneamente interpretada como “sem dor não há ganho”, os praticantes não respeitam os próprios limites por acreditar que não estão tendo os devidos resultados. 
Na verdade, o que ele quis dizer foi que sem “sofrimento” não há ganho, sendo que sofrimento está no sentido de esforço, dedicação, e não de dor. É possível sim ter ganhos sem dor. Por outro lado, a presença da Dor Muscular Tardia – em níveis controlados – indica que o estímulo do treinamento foi dado além daquele para o qual já há adaptação por parte do organismo, e todos nós sabemos que é preciso superar esta adaptação para que tenhamos resultados. O que cabe aqui no final das contas é o bom senso.
Preciso me preocupar? Quais são os sintomas?
Ela é perfeitamente normal e não há motivo para se preocupar, desde que esteja ocorrendo em níveis normais. Para saber se a dor que você está sentindo pode ser considerada normal, ou se trata-se de uma lesão, verifique os sintomas mais comuns:
  • Rigidez muscular;
  • Sensibilidade ao toque;
  • Diminuição da amplitude do movimento;
  • Incapacidade de gerar força máxima (ocasionada pela dor, e não fisiologicamente).
Se a dor que você está sentindo está intensa ao ponto de prejudicar as atividades cotidianas, e se continua forte após 72 horas, você deve se preocupar e consultar um médico para ver se não houve algum tipo de lesão mais séria.
Mas não há nada que eu possa fazer para aliviar essas dores?
Já foram estudadas diversas formas de tratamento, embora nenhuma delas tenha eficiência comprovada: massagem, alongamentos passivos e estáticos, acupuntura e antiinflamatórios. Os melhores resultados têm sido percebidos com a crioterapia (tratamento com gelo), e com a prática de atividades físicas regenerativas, ou seja, em intensidade bem mais leve que aquela que originou a dor. Esta estratégia tem mostrado mais resultados que a recuperação passiva (repouso).


Autor: Eduardo Araújo
Fonte: www.edupersonal.com

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